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dc.contributor.advisorCaldas, Lucília da Glória Afonso-
dc.contributor.authorJesus, Denise Caldas de-
dc.date.accessioned2021-12-03T17:07:26Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:40Z-
dc.date.issued2015-07-08-
dc.identifier.citationJESUS, Denise Caldas. Alimentação complementar na região sudeste do Brasil. 2017. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Saúde Materno-Infantil) - Maternidade Escola, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15747-
dc.description.abstractIntroduction: A healthy and appropriate infant feeding begins with breast milk in the first hour of life, held exclusively up to six months and complemented, from that age, with solid and semi-solid food up to two years or more. complementary feeding has the function of complementing the energy, proteins, fats, vitamins and minerals required for growth and children’s development. It is important that the introduction of complementary food take place in due time, and properly. Objective: To describe the practices of complementary feeding for children from southeastern Brazil, in their first two years of life. Methodology: Non-systematic review of articles published in Portuguese, from 2009 to 2015, surveyed from the descriptors: breast-feeding, weaning and complementary feeding. The databases consulted were SciELO, Google Scholar and sites official national bodies such as the Ministry of Health. Results: The review highlights interruption of exclusive breast-feeding before recommended by the World Health Organization (WHO), which is six months. There was early introduction of liquids and solids and semi-solids; preparations with inadequate consistency for age, with a predominance of food with low energy density; and frequent consumption of unhealthy food before a child is one year old. The reasons found for early introduction of complementary food were beliefs, child's difficulties, maternal needs like returning to work, private health services, maternal age, health professionals guidance and pacifier use. Final considerations: The analyzed studies indicate inadequacies of complementary feeding in the first two years of life of children in the Southeast. Health professionals involved in infant feeding area should promote and participate in educational activities on children's health , women's and family issues with breastfeeding and complementary feeding, considering the regional food.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlimentação complementarpt_BR
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectAssistência alimentarpt_BR
dc.subjectInfant nutritional physiological phenomenaen
dc.subjectBreast feedingen
dc.subjectFood assistanceen
dc.titleAlimentação complementar na região sudeste do Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1083598513515994pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5287448367729844pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Polônio, Maria Lúcia Teixeira-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2816715819132329pt_BR
dc.contributor.referee1Machado, Raphaela Corrêa Monteiro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3712759941943523pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A alimentação infantil saudável e adequada inicia-se com o leite materno na primeira hora de vida, mantido exclusivamente até os seis meses e complementado, a partir dessa idade, com alimentos sólidos e semissólidos até os dois anos ou mais. Alimentação complementar tem a função de complementar a energia, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais necessários para o crescimento e desenvolvimento das crianças. É importante que a introdução de alimentos complementares ocorra em época oportuna e de forma adequada. Objetivo: Descrever as práticas da alimentação complementar em crianças da Região Sudeste do Brasil, nos primeiros dois anos de vida. Metodologia: Revisão não sistemática de artigos publicados em português, de 2009 a 2015, pesquisados a partir dos descritores: aleitamento materno, desmame e alimentação complementar. As bases de dados consultadas foram SciELO, Google Acadêmico e sites de órgãos oficiais nacionais como o Ministério da Saúde. Resultados: A revisão destaca interrupção do aleitamento materno exclusivo (AME) antes do recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de seis meses. Observou-se introdução precoce de líquidos e alimentos sólidos e semissólidos; preparações com consistência inadequada para idade, com predomínio de refeições com baixa densidade energética; e consumo frequente de alimentos não saudáveis antes de a criança completar um ano de idade. Os motivos encontrados para introdução precoce da alimentação complementar foram crenças, dificuldades da criança, necessidades maternas como retorno ao trabalho, serviço de saúde privado, idade materna, orientação e uso de chupeta. Considerações finais: Os estudos analisados apontam inadequações da alimentação complementar nos primeiros dois anos de vida, em crianças da região Sudeste. Os profissionais de saúde envolvidos na área de alimentação infantil devem promover e participar de ações de educação em saúde da criança, da mulher e da família com os temas aleitamento materno e alimentação complementar, considerando os alimentos regionais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMaternidade Escolapt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Atenção Integral à Saúde Materno-Infantilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::SAUDE MATERNO-INFANTILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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