Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/15957
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorPontes, Jorge Antônio Lourenço-
dc.contributor.authorPaes-Pinto, Marcia Pessoa-
dc.date.accessioned2022-01-06T14:37:35Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:41Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationPINTO, Márcia Pessoa Paes. A herpetofauna do Parque Natural Municipal da Prainha, Rio de Janeiro, RJ. 2017. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15957-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.subjectAnurospt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subjectFlorestaspt_BR
dc.subjectRépteispt_BR
dc.titleA herpetofauna do Parque Natural Municipal da Prainha, Rio de Janeiro, RJpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7591956550597360pt_BR
dc.description.resumoO Brasil é o país que abriga a maior riqueza de espécies de anfíbios e répteis no mundo, contando com mais de 2000 descritas. Os anfíbios anuros são bioindicadores de qualidade ambiental, por sua sensibilidade às pequenas mudanças e variações do ambiente em que vivem, tais como altitude, umidade e temperatura, tornando seu monitoramento de grande valia para detecção de qualquer dessas modificações climáticas. A fauna do estado do Rio de Janeiro é ainda pouco conhecida e existem lacunas para diversos ambientes do domínio da Mata Atlântica, como o maciço da Pedra Branca, onde está inserido o Parque Natural Municipal da Prainha. Estes fragmentos estão sob ameaça de destruição, principalmente pelo avanço imobiliário. O presente estudo teve como objetivo estudar a herpetofauna no Parque. A captura dos animais foi realizada por busca ativa por transecção limitada por tempo de 60 min (manhã, tarde e noite), com esforço distribuído similarmente por estação (seca: abril a setembro e úmida: outubro a março). O esforço total foi de 700 horas. Os dados de campo foram complementados com revisão bibliográfica de estudos realizados na região. Registramos um total de 52 espécies da herpetofauna, sendo: 35% de anuros, 17% de lagartos, 2% de anfisbena, 36% de serpentes e 10% de testudines. As famílias com maior número na amostragem foram a Colubridae e a Hylidae. Na ordem Testudines foram relatadas quatro espécies marinhas, todas ameaçadas de extinção, segundo a IUCN 2016-3. A única espécie terrestre encontrada foi Chelonoides carbonarius (Spix, 1814) que junto com o anuro Scinax trapicheiroi (B. Lutz, 1954), são espécies classificadas pela IUCN como quase ameaçadas (NT – Near Threatened).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA APLICADApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Biológicas

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
MPPPinto.pdf1.71 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.