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dc.contributor.advisorKelman, Rafael-
dc.contributor.authorDeveza, Ana Carolina Peixoto-
dc.date.accessioned2022-06-26T21:52:11Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:01Z-
dc.date.issued2016-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17405-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjecteficiência energéticapt_BR
dc.subjectsetor elétricopt_BR
dc.subjectbenefícios econômicospt_BR
dc.subjectGEEpt_BR
dc.titleAnálise dos benefícios da eficiência energética para o setor elétrico brasileiropt_BR
dc.title.alternativeAnalisys of energy efficiency benefits for the brazilian power sectorpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3422301660109508pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1065546629520429pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Castro, Tarcisio Luiz Coelho de-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8499247694447650pt_BR
dc.contributor.referee1Lucena, André Frossard Pereira de-
dc.description.resumoAtravés da eficiência energética (EE), um mesmo produto ou serviço pode ser desenvolvido empregando-se menos energia. Assim, é possível induzir o desenvolvimento econômico e o bem-estar social através do uso mais sustentável dos recursos energéticos. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar cenários de eficiência energética elétrica no Brasil e simular os efeitos no Sistema Interligado Nacional (SIN) caso diferentes metas de aumento de EE sejam atingidas no horizonte 2030. O modelo computacional SDDP foi utilizado para simular quatro cenários distintos de expansão da oferta de geração: o referencial, sem acréscimo de eficiência e três alternativos, com aumento da energia conservada em 10%, 15% e 20%. A análise dos benefícios mostra redução da necessidade de nova oferta (entre 12 e 17 GW médios); o que que causa redução de custos de expansão (entre 24% e 38%) e operação (entre 42% e 72%); redução das tarifas para consumidores cativos (entre 16% e 25%); e redução das emissões nacionais de GEE (entre 10% e 23%, segundo a abordagem usual, e 10% e 19%, segundo a abordagem de ciclo de vida). Conclui-se que o aumento da EE no Brasil pode trazer expressivos benefícios econômicos e ambientais para o SIN e seus consumidores. Porém, para que tais benefícios se tornem reais, é necessário que o governo aprimore a implementação de seus planos e programas, articulando os diversos agentes econômicos, de modo a superar as barreiras identificadas e possivelmente alcançar metas de conservação mais ambiciosas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia Ambiental

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