Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/19177
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dc.contributor.otherSchuback, Marcia Sá Cavalcante-
dc.date.accessioned2022-11-17T12:00:36Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:51Z-
dc.date.issued2022-11-
dc.identifier.citationSCHUBACK, Marcia Sá Cavalcante (org.). Arte e palavra: experiência de pensamento em ato do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ (1985-1990). Rio de Janeiro, RJ: Ed. UFRJ, 2022. 313 p.pt_BR
dc.identifier.isbn9786588388112pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19177-
dc.description.abstractUnavailable.en
dc.description.sponsorshipFUJBpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEditora UFRJpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.titleArte e palavra: experiência de pensamento em ato do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ (1985-1990)pt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.resumoA leitura desse livro, com que Márcia Sá Cavalcante Schuback quis oferecer uma aventura de pensamento e criação ao centenário da UFRJ, teve sobre mim o efeito de uma velocíssima visita a um passado bom. A um tempo melhor, habitado pelo entusiasmo e a esperança. Não é pouca coisa para acarinhar esse nosso tempo de encarceramento e morte. É talvez banal dizer que me propiciou uma viagem no tempo. Mas quando, nessa nossa tortuosa atualidade, as utopias fugiram do horizonte – os horizontes fugiram – e os futuros se insinuam catastróficos e distópicos, às vezes o passado é o tempo da esperança. Foi para lá que viajei. Trabalhamos juntos, Márcia e eu, na gestão do reitor Horácio Macedo (1985-1990). Saíamos da ditadura, ele foi o primeiro reitor eleito pela comunidade acadêmica no Brasil, um renascimento da universidade crítica, cheia de energia vital. Ele me convidou para dirigir o Fórum de Ciência e Cultura, e para essa aventura do pensamento que age foi que trouxe Márcia do seu doutorado no IFCS. E ela fez acontecer. Fizemos juntos. Ombro a ombro, se diz. Pois foi assim: ombro a ombro. O Fórum era um vazio. Vazio institucional, de ideias, de beleza. O que Márcia fez foi povoá-lo, na área da cultura, com inteligência, sons, imagens, corpos em movimento. Excelentes ciclos de conferências, música, teatro, exposições. Arte que pensa, pensamento que se dá a ver no brilho da beleza, que é um dos modos de desencobrimento da Verdade. E o registro dessa ressurreição – na verdade, desse primeiro nascimento – foi pensado na revista Arte e Palavra, que criou e dirigiu. Foram apenas quatro números. Faltava-nos tudo até para esses quatro. Foram feitos. Mais não deu. Mas são até hoje o arquivo múltiplo de uma bela experiência do pensamento que faz, da criação que pensa. A essa experiência é dedicado esse livro. Descreve uma história, fundamenta um projeto, alegra-se com as pessoas que estiveram ao seu lado, que aí continuam, amizades dessas que, como se diz, “fazem-se no trabalho”. É muito mais do que isso, é muito melhor. São pessoas que se criaram juntas, à medida em que iam criando um mundo, que não existia. Criação, poiese, poesia em ato. Isso não é um trabalho apenas, é uma vida. Pode ser um destino. Se for assim – e foi, dou testemunho -, esse projeto, trazido aqui de novo à memória, bem podia desentupir os canais do futuro e reintroduzir esperanças. Redesenhar utopias alegres.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEditora UFRJpt_BR
dc.publisher.initialsEd. UFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::FUNDAMENTOS E CRITICA DAS ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Linguística, Letras e Artes

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