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dc.contributor.advisorVasconcellos, Fernanda Cerqueira-
dc.contributor.authorPizzochero, Renan Martins-
dc.date.accessioned2023-07-07T16:33:29Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:22Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21058-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectModo Anular do Sul (SAM)pt_BR
dc.subjectAmérica do Sulpt_BR
dc.titleImpacto do Modo Anular Sul na América do Sulpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8171181328629852pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3139923711896415pt_BR
dc.contributor.referee1Nunes, Ana Maria Bueno-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0608605487125183pt_BR
dc.contributor.referee2Dereczynski, Claudine Pereira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1922510611908874pt_BR
dc.contributor.referee3Cavalcanti, Iracema Fonseca de Albuquerque-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6731029375224939pt_BR
dc.description.resumoA Oscilação Antártica (AAO), também chamada de Modo Anular do Sul (SAM) é o principal modo de variabilidade do Hemisfério Sul (HS). Esse padrão de teleconexão influencia diversas componentes do sistema climático neste hemisfério. Entretanto sua análise ainda é pouco utilizada nas previsões climáticas. Desta forma, conhecer os impactos das fases do SAM no clima da América do Sul pode trazer uma melhoria nas previsões de tempo e clima. Diversos trabalhos prévios mostram a influência desse padrão no clima para diferentes regiões do globo, fazendo uso de épocas do ano distintas. Contudo, não é sabido o impacto mês a mês do SAM na América do Sul (AS). Assim esse trabalho teve como objetivo analisar o impacto, mês a mês, do SAM na AS, visando melhorar as previsões climáticas para a região. Por meio de mapas de correlação temporal do índice SAM com diversas variáveis, foi possível detectar onde ocorre a influência desse padrão na AS. Os resultados obtidos para altura geopotencial em todos os níveis (850, 500, 250hPa), evidenciam a influência nessa variável e ressaltam o padrão anular do sistema, que mostra-se barotrópico equivalente. Em relação à precipitação, é possível notar que, para os meses de março e novembro, há forte correlação no eixo Noroeste (NW). A correlação para Radiação de Onda Longa (ROL), mostra o oposto do que ocorrem para a precipitação, o que já era esperado. Em janeiro, novembro e dezembro é verificado correlação negativa com a Temperatura da Superfície do Mar (TSM) na região do Pacífico Equatorial. Com relação a Temperatura a 2 metros, tem-se correlação negativa na maioria dos meses há correlação negativa desde a região centro-sul do Brasil até o extremo sul da AS. Fazendo uso de compostos de anomalias para cada fase do SAM, foi possível aprofundar esse estudo, verificando de que maneira as diferentes fases do SAM impactam nas variáveis estudadas, para cada mês do ano. Tratando de altura geopotencial, atenta-se para a barotropia equivalente do sistema, ou seja, sua formação anular em 850, 500, e 250hPa, para ambas as fases. Na fase negativa, os compostos de precipitação mostram anomalias negativas nos meses. Os compostos de ROL mostram de forma bem enfática, a relação oposta entre as duas fases, onde há anomalias positivas (negativas) na fase negativa, ocorre o oposto na fase positiva, e vice-versa. Esse resultado é coerente com o encontrado nos resultados de correlação para essas variáveis. Na fase negativa, o composto de temperatura a 2 metros para o mês de janeiro, mostra anomalias negativas em quase todo o continente sul americano, mesmo sendo grande parte da correlação, dessa variável, para esse mês, não ser significativa. Para complementar o estudo da influência do SAM o clima da AS, buscou-se compreender a influência das diferentes fases do SAM, associadas ou não com as fases de El Niño Oscilação Sul (ENOS), na frequência das geadas na Região Sul do Brasil. Para tal, foram selecionados os meses climatológicos de ocorrência de geadas (Maio a Setembro), e contabilizados os totais de geadas normalizados pelos totais de anos em que houve cada par de fases dos padrões de variabilidade climática. Com esses resultados verificou-se que julho é o mês em que há maior frequência de geadas dentre os meses de estudo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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