Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/21928
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorYoung, Carlos Eduardo Frickmann-
dc.contributor.authorBarbosa Filho, Fernando de Holanda-
dc.date.accessioned2023-10-27T19:33:49Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:02Z-
dc.date.issued1998-01-12-
dc.identifier.citationYOUNG, Carlos Eduardo Frickmann; BARBOSA FILHO, Fernando de Holanda. Comércio internacional, política econômica e poluição no Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 26., 1998, Vitória. Anais [...] . Vitória: Anpec, 1998.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/21928-
dc.description.abstractThe aim of this paper is to examine this issue based on the Brazilian experience in the first half of the 1990s. During this period, in line with the principles of greater economic openness, the industry was characterized by the dynamism of export-oriented activities and growing competition from imported products. More specifically, this article investigates the influence of carbon dioxide (CO2) emission levels, the most important pollutant associated with the problem of global warming, caused by the changes in production structure resulting from these measures. In line with previous work (Young, 1997), the methodology adopted is based on a combination of input-output tables, drawn up by the IBGE, and emission coefficients. In this case, carbon dioxide estimates are used, obtained from annual greenhouse gas emission inventories (recently prepared by COPPE/UFRJ as part of the emission estimates that the Brazilian government has to submit to the parties to the Climate Change Convention). The results indicate that, in the period 1990/94, emissions grew steadily and that the activities of the export complex are much more emission-intensive than the rest of the economy. These results are deeply consistent with previous studies (Young 1997, Veiga et al. 1995) which indicate that structural changes in the Brazilian economy during the period are associated with greater specialization in the export of goods resulting from pollutant-intensive activities. In other words, the Brazilian experience is much closer to the pessimistic view of those who associate the increase in international trade flows with the degradation of natural resources, than to the optimistic view which attributes to trade openness the additional advantage of improving environmental conditions.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherAssociação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economiapt_BR
dc.relation.ispartofEncontro Nacional de Economiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComércio internacionalpt_BR
dc.subjectPoluiçãopt_BR
dc.subjectIndústriapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectInsumo-produtopt_BR
dc.subjectEmissões de carbonopt_BR
dc.subjectInternational tradeen
dc.subjectPolutionen
dc.subjectIndustryen
dc.subjectBrazilen
dc.subjectInput-outputen
dc.subjectCarbon emissionsen
dc.titleComércio internacional, política econômica e poluição no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho publicado em eventopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é examinar essa questão a partir da experiência brasileira na primeira metade dos anos noventa. Durante esse período, atendendo os princípios de maior abertura econômica, a indústria caracterizou-se pelo dinamismo das atividades voltadas para a exportação e pela concorrência crescente de produtos importados. Mais precisamente, este artigo investiga a influência sobre os níveis de emissão de dióxido de carbono (CO2), o mais importante poluente associado ao problema do aquecimento global, ocasionada pelas alterações na estrutura produtiva resultantes de tais medidas. Seguindo a linha de trabalhos anteriores (Young, 1997), a metodologia adotada é baseada na combinação de tabelas de insumo-produto, elaboradas pelo IBGE, e coeficientes de emissão. Neste caso, utiliza-se estimativas de dióxido de carbono, obtidas através dos inventários anuais de emissão de gases de efeito estufa (recentemente preparados pela COPPE/UFRJ como parte das estimativas de emissões que o Governo Brasileiro tem que apresentar junto às partes da Convenção de Mudança do Clima). Os resultados indicam que, no período 1990/94, as emissões cresceram continuamente e que as atividades do complexo exportador são bem mais intensivas em emissão do que o restante da economia. Tais resultados são profundamente coerentes com estudos anteriores (Young 1997, Veiga et al. 1995) que indicam que as mudanças estruturais na economia brasileira durante o período estão associadas à maior especialização na exportação de bens resultantes de atividades intensivas em emissões de poluentes. Em outras palavras, a experiência brasileira está bem mais próxima da visão pessimista dos que associam o aumento dos fluxos de comércio internacional à degradação de recursos naturais, do que da visão otimista que atribui à abertura comercial a vantagem adicional de melhoria da condições ambientais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsANPECpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA INTERNACIONAL::RELACOES DO COMERCIO POLITICA COMERCIAL INTEGRACAO ECONOMICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIAS AGRARIA E DOS RECURSOS NATURAIS::ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAISpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::METODOS QUANTITATIVOS EM ECONOMIA::CONTABILIDADE NACIONALpt_BR
dc.citation.issue26pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Sociais Aplicadas

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
1998 Young Barbosa filho ANPEC Comercio e meio ambiente.pdf291.79 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.