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dc.contributor.authorD' Amaral, Márcio Tavares-
dc.date.accessioned2024-03-12T18:28:27Z-
dc.date.available2024-03-14T03:00:18Z-
dc.date.issued1995-
dc.identifier.citationD'AMARAL, Márcio Tavares. O homem sem fundamentos: sobre linguagem, sujeito e tempo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1995.pt_BR
dc.identifier.isbn8571081271pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/22572-
dc.description.abstractUnavailable.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEditora UFRJpt_BR
dc.publisherEdições Tempo Brasileiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeoria da comunicaçãopt_BR
dc.subjectFilosofia da comunicaçãopt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.titleO homem sem fundamentos: sobre linguagem, sujeito e tempopt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.resumoPara um jovem poeta, a rememoração de um poeta antigo: "Medioque ut limite curras/leare, ait monco, ne, si demissor ibis,/ Unda grvet pennas, si celsior, ignis adurat/Inter utrumque vola". Assim, no texto de Ovídio, o artesão aconselha Ícaro a voar com segurança entre as ondas do mar e os fogos do Sol. Marcio Tavares d'Amaral, poeta e professor de Sistemas de Pensamento, aceita neste trabalho acadêmico sobre os "fundamentos científicos da comunicação" o desafio de "voar" reflexivamente entre os fogos da especulação e a gravidade da tarefa científica. Ora, na atividade científica, os fundamentos, se os há, chegam por último. Queremos dizer que primeiro a ciência descreve o seu objeto, depois explica por dedução o descrito, mas convicta que não há jamais adequação perfeita entre o dito e a coisa mesma. "Fundamentos" estarão sempre no fim do processo, no terreno movediço das comparações ou das analogias. Disso Marcio tem plena consciência, pois sua primeira questão é exatamente o exame da realidade do fundamento, ou seja, saber se a fundação é uma realidade apreensível. Em seguida, sabedor de que a ciência nada prova em termos absolutos, problematiza a possibilidade de que a ciência venha a ser jamais fundamento de algo. Finalmente ciente de que a comunicação é uma "linguagem-ponte" entre vários discursos teóricos e fenômenos essenciais da contemporaneidade, ele levanta a questão de que a comunicação possa ser ima coisa fundada e, ainda mais, cientificamente fundada. As armas teóricas de Márcio são a filosofia e a teria da comunicação, sua prática de "combate" é a experiência de pensamento em décadas de ensino na Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ali, ele habituou-se a suspeitar dos fechados sistemas de verdade e a denunciar as fraudes humanistas. Comunicação tem sido o pretexto teórico para seus voos reflexivos. Voar, como bem lembra o Ovídio das Metamorfoses a propósito de Ícaro, tem sus riscos. Mas o que faz Marcio? Não se queima: ao contrário de Ícaro, não perde as asas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEditora UFRJpt_BR
dc.publisher.initialsEdUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Humanas

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