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dc.contributor.advisorFreire, Denise Maria Guimarães-
dc.contributor.authorCosta, Gabriela Bouça Marques da-
dc.date.accessioned2018-11-15T21:44:47Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:23Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5763-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectXilanasespt_BR
dc.subjectFermentaçãopt_BR
dc.subjectMicroorganismopt_BR
dc.titleProdução e caracterização de Xilanases obtidas por fermentação em estado sólidopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5284295521212505pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2096479714013407pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Godoy, Mateus Gomes de-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1077493805719854pt_BR
dc.description.resumoO setor Agroindustrial Brasileiro gera uma quantidade considerável de resíduos, como por exemplo o farelo de cacau. Assim, o uso destes em novos processos se torna essencial, visto que a sociedade atual necessita investir no reaproveitamento de resíduos e na minimização do desperdício. Deste modo, a fermentação em estado sólido (FES) surge como uma boa ferramenta para reutilização de resíduos agrícolas, e além disso, como forma de produzir produtos de alto valor agregado, como as xilanases. As xilanases são uma classe de enzimas que catalisam a degradação das ligações β-1,4 da xilana (componente do material hemicelulósico) e que vem sendo utilizadas em diversas aplicações industriais como por exemplo: fabricação de pães, biscoitos e bebidas; geração de biocombustíveis como o etanol; indústria farmacêutica; e na fabricação de papel e celulose. O fungo Aspergillus awamori (IOC 3914) foi capaz de crescer e produzir xilanases em meio de cultivo contendo farelo de cacau suplementado com 2% de ureia. A atividade obtida foi de 57,6 U/g atingida no tempo de cultivo de 72h. As condições reacionais, temperatura e pH, foram avaliadas pela técnica do planejamento experimental e a atividade enzimática máxima obtida (aproximadamente 70 U/g) ocorreu numa faixa de temperatura entre 40-50°C e com pH variando entre 6,0 e 4,0. Além disso, a xilanase produzida apresentou uma boa estabilidade térmica na faixa de temperatura de 30-40°C e pH entre 4,0 a 7,0. As características bioquímicas deste preparado bruto rico em xilanases são compatíveis com seu uso na indústria de panificação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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