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dc.contributor.advisorSodré, Muniz-
dc.contributor.authorAlves, Erica de Oliveira-
dc.date.accessioned2019-02-21T19:42:11Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:43Z-
dc.date.issued2017-07-12-
dc.identifier.citationALVES, Erica de Oliveira. O cabelo crespo e a valorização da mulher negra brasileira. 2017. 78 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/6574-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectCabelopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectAfrodescendentespt_BR
dc.subjectRelações étnicas e raciaispt_BR
dc.subjectEmpreendedorismopt_BR
dc.titleO cabelo crespo e a valorização da mulher negra brasileirapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5048383145015647pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Barbosa, Zilda Martins-
dc.contributor.referee1Coutinho, Eduardo Granja-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2650649315934001pt_BR
dc.contributor.referee2ElHajji, Mohammed-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1461763145344845pt_BR
dc.description.resumoDemonstra que o cabelo crespo não é apenas um elemento que identifica a população afrodescendente, refletindo, também, os conflitos raciais existentes no Brasil, uma vez que é socialmente visto como um cabelo ruim. Compreende-se que diferentes mobilizações tornaram o cabelo crespo, sem intervenção química, em armas políticas de resistência ao racismo no século XX. Nesse sentido, pretende-se ressaltar que a emergência de um movimento contemporâneo e espontâneo, protagonizado por mulheres negras, trouxe de volta o apelo ao uso dos cabelos crespos em sua textura natural e está incentivando outras a abandonarem químicas capilares. Tais mulheres contam com o apoio de ferramentas como o Youtube para compartilhar experiências pessoais com os próprios cabelos, além de abordarem discussões sobre gênero e relações raciais. Observa-se que isso está gerando consequências, considerando que a oferta de produtos para cabelos cacheados e crespo tenha aumentado, embora o mercado ainda não supra as demandas específicas de um segmento composto por afro-brasileiros. Apesar das barreiras impostas pelo racismo institucional, afroempreendedores do país estão aproveitando essa brecha deixada por grandes empresas para conquistar espaços e atender a esse público que, por décadas, não foi considerado como consumidor de bens e de serviços.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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