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dc.contributor.advisorAmaral, Marcio Tavares d'-
dc.contributor.authorBagolan, Icaro-
dc.date.accessioned2019-05-27T19:01:31Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:54Z-
dc.date.issued2017-11-30-
dc.identifier.citationBAGOLAN, Icaro. Um rosto para o inimigo: o discurso da “guerra ao terror” nos editoriais dos jornais The New York Times e The Guardian. 2017. 115 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8211-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTerrorismopt_BR
dc.subjectGuerrapt_BR
dc.subjectEditorialpt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.titleUm rosto para o inimigo: o discurso da “guerra ao terror” nos editoriais dos jornais The New York Times e The Guardianpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7322409196325122pt_BR
dc.contributor.referee1Pinheiro, Marta de Araújo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9021048263321704pt_BR
dc.contributor.referee2Pires, Paulo Roberto-
dc.description.resumoAnalisa o discurso presente nos editoriais dos jornais The New York Times e The Guardian nas datas seguintes aos atentados terroristas de 11 de setembro de 2011 em Nova York e Washington, 8 de julho de 2005 em Londres e 13 de novembro de 2015 em Paris, de modo a verificar o grau de adesão desses veículos ao discurso da “guerra ao terror”. Nossa investigação parte de duas premissas fundamentais: o terrorismo é um fenômeno socialmente construído por meio da linguagem, ou seja, sua definição é sempre subjetiva; e o discurso dominante acerca do tema é baseado na linguagem da guerra global contra o terrorismo declarada pelo governo norte-americano imediatamente após os ataques de 11 de setembro de 2001. Algumas das consequências reais dessa linguagem amplamente disseminada são a aceitação de restrições às liberdades civis frente àquilo que as autoridades descrevem como ameaça essencial, a militarização da vida e o enquadramento da religião islâmica e dos povos árabes/muçulmanos como inimigos dos valores seculares do Ocidente. Através de um levantamento histórico-filosófico, pretende-se verificar como o fenômeno do terrorismo e seus discursos, narrativas e significados políticos e culturais foram moldados ao longo do tempo até serem assimilados pela campanha global do contraterrorismo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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