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dc.contributor.advisorFernandes, Amaury-
dc.contributor.authorAraújo, Carolina Carvalho Rosa de-
dc.date.accessioned2019-07-16T18:49:00Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:25Z-
dc.date.issued2018-12-06-
dc.identifier.citationARAÚJO, Carolina Carvalho Rosa de. Livros infantis em signwriting: um estudo de caso sobre Cinderela surda, Rapunzel surda e O Feijãozinho surdo. Rio de Janeiro, 2018. 104 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Produção Editorial) – Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8833-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLivro didáticopt_BR
dc.subjectLiteratura infantojuvenilpt_BR
dc.subjectEditoraçãopt_BR
dc.subjectLíngua de sinaispt_BR
dc.titleLivros infantis em signwriting: um estudo de caso sobre Cinderela surda, Rapunzel surda e O Feijãozinho surdopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4122556035502006pt_BR
dc.contributor.referee1Feijó, Mário-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5152972526429719pt_BR
dc.contributor.referee2Mendes, Claudia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9967897017496723pt_BR
dc.description.resumoA Lei nº 10.436, que entrou em vigor em 2002, passou a considerar a Libras (Língua Brasileira de Sinais) uma língua oficial do Brasil. Em 1996, seis anos antes, chegara ao país o SignWriting, um sistema de escrita que pode ser adaptado para qualquer língua de sinais. O reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais por parte do governo, assim como a possibilidade de uso dessa língua no formato escrito, foram avanços de alta importância para a comunidade surda. No entanto, os surdos brasileiros ainda enfrentam muitas barreiras que dificultam sua efetiva inserção na sociedade. São poucas as escolas com profissionais capacitados para ensinar alunos surdos, a Libras não é parte obrigatória do currículo escolar e o SignWriting ainda é uma forma de escrita pouco difundida. Enquanto isso, esses brasileiros – 9,7 milhões de pessoas –, são produtores e consumidores de artigos editoriais, da mesma forma que a porção ouvinte da população. Este trabalho parte da visão da surdez como diferença, e não como deficiência; buscando, nos Estudos Surdos, através dos autores CAPOVILLA, KARNOPP, QUADROS, SKLIAR, STROBEL e STUMPF, embasamento teórico para a compreensão da surdez e da cultura surda. Nossa proposta é identificar como se apresentam no mercado editorial de livros infantis em SignWriting, abordando, inclusive, o tamanho desse mercado consumidor e a importância de atingi-lo. Analisaremos os livros infantis bilíngues (escritos em SignWriting e em Português) publicados pela editora da ULBRA, sendo eles: Cinderela surda, Rapunzel surda e O Feijãozinho surdo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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