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dc.contributor.advisorCouto, Paulo-
dc.contributor.authorGalves, Leandro Victalino-
dc.date.accessioned2019-10-09T12:25:31Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:36Z-
dc.date.issued2013-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/9980-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFluido de Base N-Parafinapt_BR
dc.subjectKick de Gáspt_BR
dc.subjectGanho no Tanquept_BR
dc.subjectVazão de Retornopt_BR
dc.subjectSimulador de Blowoutpt_BR
dc.titleImpacto da solubilidade de gás na detecção de kicks em fluidos de perfuração de base n-parafinapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Gandelman, Roni Abensur-
dc.contributor.referee1Bone, Rosemarie Broker-
dc.contributor.referee2Ohara, Shiniti-
dc.contributor.referee3Baioco, Juliana Souza-
dc.description.resumoSão vários os aspectos técnicos e ambientais que têm levado a indústria de petróleo a cada vez mais fazer uso de fluidos sintéticos durante a perfuração de poços. No entanto, tais fluidos apresentam uma capacidade de solubilizar hidrocarbonetos presentes na formação perfurada que dificulta a detecção de possíveis influxos indesejados para dentro do poço, aumentando o risco de blowout, já que o kick de gás se expande em muitas vezes seu volume inicial. Sendo assim, este trabalho teve o objetivo de estudar a evolução do kick de gás ao longo do poço, simulando uma situação de blowout através de um modelo transiente. Para tal, foi feito um programa em Matlab que considerou correlações para razão de solubilidade e fator volume de formação obtidas da literatura, um modelo de reservatório radial, escoamento bifásico em golfada e transferência de calor da formação para o fluido. O gás estudado foi o metano e o fluido de perfuração, de base n-parafina. Constatou-se que, quando gás começa a sair VIII de solução, o ganho no tanque ativo cresce rapidamente, assim como o volume de gás dentro do poço, tornando-se necessária a detecção do kick antes que o mesmo comece a sair de solução. Também foi concluído que é possível detectar o kick devido à compressibilidade do fluido de perfuração, que indica um ganho no tanque à medida que o kick entra no poço. Além disso, o kick demorou 49 minutos para ser detectado em fluidos de base n-parafina e 17 minutos em sistemas de base águapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia de Petróleo

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