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dc.contributor.advisorGarcia, Joana Angélica Barbosa-
dc.contributor.authorSilva, Érica da-
dc.date.accessioned2019-12-30T15:23:11Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:34Z-
dc.date.issued2014-05-
dc.identifier.citationSILVA, Érica da. Adolescentes párias: a infração como identidade. 2014. 116 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/10962-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.titleAdolescentes párias: a infração como identidadept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9449921531811959pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho observa o ato infracional cometido por adolescentes do Estado do Rio de Janeiro. Com base em diferentes técnicas de pesquisa, buscou investigar de forma qualitativa e quantitativa as determinações que contribuem para criminalização da juventude pobre e, consequentemente, a entrada destes jovens no sistema socioeducativo. O cenário em que esta pesquisa foi realizada é marcado pela contradição entre o avanço na conquista de “Direitos Humanos” e reconhecimento dos novos sujeitos de direitos, entre eles a juventude brasileira e a ascensão do referencial neoliberal, que ressoa na redução e focalização das políticas assim como também em uma onda encarceradora voltada para segmento tido como “perigoso”, permanentemente invisibilizados nas políticas públicas e que ganha visibilidade naquelas políticas voltadas para a coerção e contenção. Nosso suposto é que apesar dos progressos conceituais acerca do Sistema Socioeducativo, ainda prevalecem práticas punitivas e tutelares, em detrimento da sua função socioeducativa e que o sistema em si constitui-se numa cilada, pois através do discurso de “recuperação”, da “ressocialização” e da “reeducação”, a sua real funcionalidade visa medidas de contenção social elaboradas com critérios bem explícitos na sua seletividade. O estudo foi realizado entre os anos de 2011 e 2013, mobilizando os seguintes instrumentos: pesquisa bibliográfica, análise documental de dados referentes à entrada das adolescentes no sistema socioeducativo durante todo o ano de 2010, entrevistas com adolescentes e grupos focais. As considerações parciais que este estudo apresenta são que a identificação de múltiplas determinações que se relacionam de forma dialética na produção tanto da seletividade do sistema penal, ato infracional e da reincidência permeando a esfera privada e pública da vida dos adolescentes. Essas determinações têm como eixo comum a retração do Estado no que se refere ao provisão de políticas públicas voltadas a este segmento e a seletividade histórica do sistema penal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO::SERVICO SOCIAL DO MENORpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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