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dc.contributor.advisorBenetti, Liliane-
dc.contributor.authorAlmeida, Cleiton França de-
dc.date.accessioned2020-02-11T14:27:04Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:48Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationALMEIDA, Cleiton França de. O carnavalismo e outras histórias. 2019. 171 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Artes Visuais - Escultura) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/11305-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCarnavalpt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectArte contemporâneapt_BR
dc.subjectNarraçãopt_BR
dc.titleO carnavalismo e outras históriaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5052653060172927pt_BR
dc.description.resumoConstruído e organizado como livro de narrativas, O Carnavalismo e outras histórias é um trabalho de conclusão de curso de bacharelado em Artes Visuais - Escultura que discorre sobre possibilidades de entendimento do carnaval como linguagem possível na materialização de trabalhos no campo da arte contemporânea. Com o objetivo de narrar a pesquisa que desenvolvi na graduação, relatos pessoais, reflexões teóricas e discursos imagéticos são costurados ao longo do desenvolvimento em uma trama adereçada com filosofias plurais junto a espelhos e paetês. Conceitos de Walter Benjamin, Suely Rolnik, Luiz Antonio Simas e Luiz Rufino formam a base para o desenvolvimento da pesquisa que absorve em seus caminhos pensamentos teóricos e práticos de diversos autores e artistas. O trajeto é compreendido como elaboração de cartografia sentimental e carnavalista, por onde as experiências do corpo são matéria-viva para a composição de narrativas materializadas em esculturas, objetos, fotografias, instalações, performances e demais mídias; e que não se pretendem fixas e definitivas, mas que estão abertas ao inacabamento e ao contínuo movimento por encruzilhadas de saberes. De caráter fragmentário, os capítulos ‒ ora de palavras, ora de imagens ‒ desenvolvem o entendimento do carnaval como linguagem e, a partir disso, contam sobre a experiência religiosa que desenvolvo com o “Carnaval” e sobre outros desdobramentos que se dão ao pensar as questões da sociedade ao nosso redor. Ao final, propõe-se que há múltiplos caminhos possíveis para a continuação dessa cartografia constituída por trapos entrecruzados e que outras histórias hão de ser contadas. A ruína é, assim, o emergir de uma nova apoteose carnavalística.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Belas Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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