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dc.contributor.advisorLa Rovere, Renata Lèbre-
dc.contributor.authorAlmeida, Elisama Silva de-
dc.date.accessioned2020-04-07T17:42:34Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:00Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/11716-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomia criativa - Rio de Janeiro (Estado)pt_BR
dc.subjectServiços intensivos em conhecimentopt_BR
dc.titleCaracterização dos serviços criativos intensivos em conhecimento no estado do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2861424806494103pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Fraga, Lucas Thixbai Freitas-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2352268140885015pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho busca caracterizar a economia criativa do Estado do Rio de Janeiro (ERJ), com ênfase em serviços intensivos em conhecimento. Esse trabalho origina-se de uma pesquisa mais ampla de iniciação científica, cujo título é “Ambientes de Inovação e Capacitação Empresarial: Desafios Relacionados ao Setor de Serviços no Estado do Rio de Janeiro”. Na metodologia o modelo de classificação escolhido foi a dos Círculos Concêntricos, e assim a classificação da Indústria Criativa, que serviu como base para identificar os Serviços Intensivos em Conhecimento, dentro do setor da Economia Criativa (C-KIBS), nas bases da CNAE/IBGE. Assim selecionou-se 10 grupos na base da CNAE/IBGE que se adequam nessa classificação. Com a delimitação dos grupos a serem trabalhados, foi possível extrair dados da RAIS dos anos de 2006 a 2017. A partir dessa base de dados, foi possível fazer uma estimação econométrica por Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), no software Gretl, com o objetivo de sabe qual o feito do número de funcionários, da remuneração média dos profissionais e do PIB setorial sobre o número de estabelecimentos do setor criativo do Estado do Rio de Janeiro. Os resultados apontam que existe uma relação direta entre remuneração média dos profissionais de cada uma das áreas e o número de estabelecimentos, ou seja, quanto maior a remuneração média maior será o número de estabelecimentos nos segmentos criativos. Da mesma forma, o número de funcionários é uma variável importante para explicar o número de estabelecimentos; já o PIB setorial não tem tanta importância. Dessa forma, para que haja um fomento no setor criativo é preciso que haja políticas públicas que ofereçam aumento de capacitação e qualificação, criando-se, assim, um ambiente que incentive potenciais profissionais a terem interesse em atuar nesse setor e que gere também aumento de suas remunerações médias.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Econômicas

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