Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/12280
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorRosa, Luiz Pinguelli-
dc.contributor.authorMiranda Dias, Cintia Mara-
dc.date.accessioned2020-05-21T13:12:59Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:07Z-
dc.date.issued2018-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12280-
dc.description.abstractThe aim of this dissertation is to present the Polycentric Institutional Theory to deal with the complexity of the climate change issue. The definition as well as the applicability of the polycentrism was explained in a paper published by Charles Tiebout, Robert Warren and Vincent Ostrom in 1961. Initially, the goal of the polycentrism was to rebut the mainstream public economy applied in these decades, which the authors classified as monocentric. By means of new methodological lens, the sprawling system of public services and goods could be assessed, concluding that its complexity did not mean chaos. This approach was an answer to the movements for centralization and reform of the public system that had place in Europe and the United States during these decades. These authors asserted that only via a new theory the performance and the efficacy of an alternative system to the usual centralization practice would be measured. Similarly, the supporters of a centralized international climatic governance, by means of a top-down approach, within the UNFCCC regime, assert that the centrality of legally binding targets of emission reductions and timetables to accomplish them would be the only game in town. Elinor Ostrom questions this self-evident truth by explaining that as the climate change is a multilevel issue, so its solution would also be. Ostrom is not contrary to the approach based on global efforts; actually, she means to complement it. She asserts that the more we wait for global solutions, the more it will take to implement them. And we do not have time to wait.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGovernança policêntricapt_BR
dc.subjectMudanças climáticaspt_BR
dc.titleAbordagem policêntrica para lidar com as mudanças climáticas : o caso do Plano Nacional de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8944108785693149pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7745754318708800pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Almeida d’Avignon, Alexandre Louis de-
dc.contributor.referee1Alves, Bruno José Rodrigues-
dc.contributor.referee2Freitas, Marcos Aurélio Vasconcellos de-
dc.contributor.referee3Silva, Neílton Fidelis da-
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo apresentar a Teoria Institucional Policêntrica para lidar com a complexidade do tema climático. A definição e a aplicação do policentrismo foi explicitada em artigo por Charles Tiebout, Robert Warren e Vincent Ostrom em 1961. Inicialmente, o objetivo do policentrismo era fazer um contraponto à teoria de economia pública vigente à época, que os autores classificaram de monocêntrica. Assim, por meio de novas lentes metodológicas, se podia analisar que o extenso sistema de serviços e bens públicos norte-americano não era caótico e, sim, complexo. Essa abordagem foi uma resposta aos movimentos de reforma e de centralização institucional tanto na Europa quanto nos Estados Unidos nessas décadas. Os autores argumentavam que somente com essa nova teoria se podia mensurar a performance e a eficiência de um sistema alternativo à prática centralizadora usual. Igualmente, os propositores de uma governança climática internacional centralizada, de cima para baixo, dentro regime da UNFCCC, sustentam que a centralidade de adoção de medidas vinculantes com metas de redução de emissões de gases de efeito estufa e cronogramas de cumprimento seria a maneira mais adequada de se lidar com o problema climático. Elinor Ostrom apresenta um contra-argumento: assim como o problema climático é multinível, sua solução também o deveria ser. Seu posicionamento não é contrário aos esforços globais, mas, sim, complementar e extremamente importante já que o quanto mais se espera por soluções globais, mais se demora a implementá-la. E não temos tempo a perder.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenhariapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Planejamento Energéticopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Planejamento Energético

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
CintiaMaraMirandaDias-min.pdf423.17 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.