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dc.contributor.advisorJardim, Frederico Uhl-
dc.contributor.authorLopes, Bianca Santos da Silva-
dc.date.accessioned2020-06-08T18:41:01Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:12Z-
dc.date.issued2017-12-
dc.identifier.citationLOPES, Bianca Santos da Silva. A nova cara da EJA: o aumento de matrículas de adolescentes e jovens na modalidade de ensino de jovens e adultos. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12461-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação de jovens e adultospt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.titleA nova cara da EJA: o aumento de matrículas de adolescentes e jovens na modalidade de ensino de jovens e adultospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Marta Lima de-
dc.contributor.referee2Scofano, Reuber Gerbassi-
dc.description.resumoA presente pesquisa tem por objetivo compreender e analisar o aumento das matrículas de jovens, entre 15 e 18 anos, na modalidade de ensino de jovens e adultos, os motivos pelos quais esses indivíduos buscam dar continuidade aos estudos na EJA, não frequentando turmas regulares, analisando também as contribuições escolares que favorecem para esse crescimento, muitas vezes sendo a maior responsável por essas matrículas. A expansão da juvenilização nos leva a crer que a proposta de universalização da educação básica, consolidada no Brasil nos anos 90, não abrange toda a sociedade, pois a idade dos alunos frequentadores da EJA, modalidade de ensino voltada para àqueles que não obtiveram oportunidade de aprendizado no período adequado, vem diminuindo ao longo dos anos. Para realização da pesquisa optei por uma abordagem qualitativa, de cunho teórico-empírico, composta por levantamento bibliográfico e por um questionário semiestruturado respondido por quatro alunos com idade entre 16 e 18 anos, frequentadores da modalidade de ensino de jovens e adultos em diferentes escolas do Rio de Janeiro. A escolha dos sujeitos se deu através da ONG Círculo dos Amigos do Menino Patrulheiro – CAMP Vila da Penha, a qual trabalha com adolescentes e jovens, encaminhando para o mercado de trabalho através de projetos como menor aprendiz e jovem aprendiz. O relato desses indivíduos trouxe um novo olhar sobre a relação entre juventude e escola, mostrando que determinadas situações favorecem a inclusão de jovens na modalidade de ensino de jovens e adultos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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