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dc.contributor.advisorMello, Claudio Limeira-
dc.contributor.authorFerreira, Lethicia Carlos da Silva-
dc.date.accessioned2020-06-15T20:39:19Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:15Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12529-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação Barreiraspt_BR
dc.subjectTabuleiros costeirospt_BR
dc.subjectFerruginizaçãopt_BR
dc.titleEstratigrafia de um tabuleiro costeiro na região Sul do Espírito Santopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8440044607836952pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1252500899727753pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Oliveira, Fabio Soares de-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8546459778894275pt_BR
dc.contributor.advisorCo2West, Daniel Carvalho-
dc.contributor.referee1Porto, Claudio Gerheim-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9314089576626947pt_BR
dc.contributor.referee2Morais, Rute Maria Oliveira de-
dc.description.resumoA Formação Barreiras é uma unidade litoestratigráfica de idade miocênica presente ao longo do litoral brasileiro desde o norte do Rio de Janeiro até o Amapá, associando-se a uma morfologia de tabuleiros costeiros. Devido a sua ampla distribuição geográfica, a unidade é considerada um importante marco estratigráfico do Cenozoico do Brasil. Na região sul do Espírito Santo, a Formação Barreiras é litologicamente composta por intervalos de arenitos, predominantes, com geometria tabular, estratificados ou maciços (nesse caso em decorrência de modificações pós-deposicionais), apresentando níveis conglomeráticos e intercalados por intervalos de lutitos maciços, laminados ou bioturbados, em geral pouco espessos. Uma característica marcante dos depósitos da Formação Barreiras, também evidente na região em estudo, é apresentarem-se muito ferruginizados. Na porção superior dos tabuleiros costeiros, verifica-se comumente uma cobertura areno-argilosa de coloração amarelada, denominada genericamente como “depósitos pós-Barreiras”, tratada na literatura tanto como uma nova unidade estratigráfica quanto como produto de processos pedogenéticos. Um aspecto importante para essa discussão é justamente a presença frequente de um nível ferruginoso desenvolvido no contato entre os depósitos da Formação Barreiras e os materiais “pós-Barreiras”. Nesse contexto, o presente estudo tem como objetivo realizar a caracterização estratigráfica dos tabuleiros costeiros na região sul do Espírito Santo, discutindo particularmente a relação entre os depósitos da Formação Barreiras e a cobertura “pós-Barreiras”. Busca-se, também, a descrição, caracterização e interpretação estratigráfica dos aspectos da ferruginização dos depósitos da Formação Barreiras. Para a realização do estudo foi selecionado um afloramento exposto em uma falésia ao sul da cidade de Marataízes. A metodologia adotada envolve o levantamento de perfil sedimentológico, na escala 1:20, incluindo a descrição dos depósitos da Formação Barreiras e dos materiais de cobertura, com especial atenção aos níveis de couraça ferruginosa; e a coleta de amostras, em cada nível de ferruginização, para a realização de análises petrográficas. O perfil elaborado totalizou 25 metros, abrangendo toda a espessura de sedimentos expostos na falésia analisada. Os depósitos da Formação Barreiras nesse afloramento são caracterizados por intervalos areníticos predominantes, intercalados por intervalos lutíticos com espessuras variadas. O contato com a cobertura “pós-Barreiras” é marcado por uma couraça laterítica fragmentada de espessura decimétrica. A origem da cobertura “pós-Barreiras” nesse afloramento é relacionada à evolução pedogenética do perfil. Foram identificados outros dois níveis de ferruginização: um na base da falésia, em camadas de arenitos médios a grossos, associando-se a feições de morfologia colunar; e um na parte intermediária, correspondendo a couraças de óxidos/hidróxidos de ferro desenvolvidas no contato entre camadas areníticas e lutíticas, sugerindo uma relação com as diferenças de permeabilidade entre as litologias.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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