Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11422/12720
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dc.contributor.advisorRodrigues, Priscila Andrade Magalhães-
dc.contributor.authorCarvalho, Camila dos Santos de-
dc.date.accessioned2020-07-13T22:21:48Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:10Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.citationCARVALHO, Camila dos Santos de. Uma experiência de estágio na “pior turma” da escola: uma análise sobre práticas docentes. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12720-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProgramas de estágiopt_BR
dc.subjectPrática de ensinopt_BR
dc.subjectEstudantes do ensino médiopt_BR
dc.subjectAutoestimapt_BR
dc.subjectEstigmaspt_BR
dc.titleUma experiência de estágio na “pior turma” da escola: uma análise sobre práticas docentespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho é oriundo de estudo de caso originado a partir de uma experiência de estágio obrigatório no ano de 2016, com uma turma de segundo ano do ensino médio em curso de formação de professores. Durante o estágio, foi percebido um cenário amplamente rotulador dos estudantes, no sentido de que os próprios alunos já aceitavam e passavam adiante “seus” rótulos. No entanto, pôde-se observar a prática diferenciada de uma professora que contribuiu para uma mudança de olhar desses alunos. Nesse sentido, nosso estudo busca compreender de que forma os rótulos recebidos por esses alunos, bem como as “desrotulações”, poderiam estar relacionadas às práticas dos professores. Nossos caminhos metodológicos partem da análise de três relatórios de estágio, à saber: um da autora e dois de colegas que estagiaram na mesma turma naquela ocasião; de um questionário online aplicado aos estudantes da turma em questão, no qual obtivemos 13 respondentes, e de uma entrevista com a professora. Não se trata de uma tentativa de comparar práticas, tampouco realizar julgamentos acerca da escola ou corpo docente, mas sim promover um estímulo ao diálogo e a reflexão acerca de questões importantes, no que se diz respeito ao cenário escolar de forma geral, uma vez que os próprios passaram a duvidar de suas capacidades e naturalizaram os estigmas que receberam. Bressoux (2003) nos auxilia na compreensão sobre os efeitos de alta/baixas expectativas de docentes sobre o desenvolvimento estudantil. Nossos resultados demonstram que a professora da turma, através de uma sensibilidade educativa, conseguiu interpretar o ambiente e buscou meios para interferir positivamente na autoestima daqueles jovens. Em mínimas situações a professora incentiva a turma, o que possibilitou que os alunos se sentissem encorajados, não só para o ano escolar, mas para a vida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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