Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/12825
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dc.contributor.advisorSantoro, Antonio Eduardo Ramires-
dc.contributor.authorChaia, Mariana Torres Homem-
dc.date.accessioned2020-07-30T15:20:49Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:12Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.citationCHAIA, Mariana Torres Homem. Execução provisória da pena: uma análise do posicionamento favorável do Supremo Tribunal Federal adotado a partir de 2016 e o impacto no ordenamento jurídico brasileiro. 2019. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) – Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12825-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExecução provisória da penapt_BR
dc.subjectPresunção de inocênciapt_BR
dc.subjectSTFpt_BR
dc.subjectProvisional execution of the sentencept_BR
dc.subjectPresumption of innocencept_BR
dc.titleExecução provisória da pena: uma análise do posicionamento favorável do Supremo Tribunal Federal adotado a partir de 2016 e o impacto no ordenamento jurídico brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9190879263950156pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho pretende promover uma análise completa e fundamentada sobre o tema da execução provisória da pena no ordenamento jurídico brasileiro com base no entendimento firmado em 2016 pelo Supremo Tribunal Federal no sentido de que a execução iniciada após sentença penal condenatória recorrível não afrontaria o princípio da presunção de inocência. Uma análise completa quer dizer que esta pesquisa abarcará os dois lados extremos do tema, pois somente a partir da compreensão de todos os argumentos e impactos envolvidos por trás desta nova modalidade de prisão é que se pode firmar um posicionamento concreto acerca do assunto. Partindo-se desta noção, tornou-se necessária uma apresentação inicial de todos os argumentos expostos pelos Ministros do Supremo Tribunal Federal, em 2016, na intenção de embasar a defesa pela possibilidade de prisão em segunda instância, para somente depois, em cima disto, apresentar impactos, incompatibilidades e incongruências deste posicionamento com o nosso ordenamento jurídico atual e portanto, defender com segurança, a inconstitucionalidade da execução provisória da pena, que teria sido permitida pela Corte Constitucional em um claro contexto de ativismo judicial, envolvendo um real perigo à democracia brasileira.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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