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dc.contributor.advisorGuimarães, Raphael Mendonça-
dc.contributor.authorMenezes, Larissa Borges dos Santos de-
dc.date.accessioned2020-11-11T20:04:58Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:16Z-
dc.date.issued2013-12-20-
dc.identifier.citationMENEZES, Larissa Borges dos Santos de. Evolução da mortalidade por câncer de esôfago em homens no sul do Brasil, entre 1980-2010. 2013. 29 f. Monografia (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13378-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeoplasias esofágicaspt_BR
dc.subjectSaúde do homempt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.titleEvolução da mortalidade por câncer de esôfago em homens no sul do Brasil, entre 1980-2010pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8356846640489575pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6005317011417275pt_BR
dc.contributor.referee1Carvalho, Márcia Aparecida Ribeiro de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0086960182705370pt_BR
dc.contributor.referee2Fernandes , Thatiana Verônica Rodrigues de Barcellos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3355972440281562pt_BR
dc.description.resumoEm sua fase inicial, o Câncer de Esôfago não apresenta sinais. Porém, com o progresso da doença, alguns sintomas são característicos, como dificuldade ou dor ao engolir, dor retroesternal (atrás do osso do meio do peito), dor torácica, sensação de obstrução à passagem do alimento, náuseas, vômitos e perda do apetite. Com diagnóstico tardio, sua taxa de mortalidade é alta em algumas regiões do país. . A partir das taxas encontradas, foram feitas buscar para explicar possíveis relações entre fatores de risco e desenvolvimento do câncer de esôfago. Nesse trabalho, foi escolhida a região sul do Brasil, pois o interesse em estudar um câncer que possui características relacionadas à desenvolvimento econômico mais baixo, sendo que a região sul do Brasil está em segundo lugar no ranking que regiões mais ricas do país. Na metodologia do estudo, foram utilizados dados secundários obtidos através do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e pesquisadas na base de dados da página do Departamento de Informática do SUS (DATASUS) e da página do atlas de mortalidade por câncer do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Nos resultados, enquanto Rio Grande do Sul destoa-se com altas taxas, Santa Catarina e Paraná possuem taxas estáveis e claramente mais baixas quando comparadas ao Rio Grande do Sul nos anos estudados. Nas três capitais estudadas é possível notar uma tendência de flutuação cíclica em Porto Alegre. Ao analisar a linha de Curitiba e Florianópolis é possível notar uma tendência de decréscimo em ambas as taxas ao longo do tempo. Neste Estudo foram analisadas as taxas de mortalidade em homens do sul do Brasil entre os anos de 1980 e 2010. De acordo com os resultados encontrados é possível verificar que o estado do Rio Grande do Sul contrasta-se com altas taxas enquanto os estados de Santa Catarina e Paraná possuem taxas mais baixas e estáveis. Apesar de o Paraná ter apresentado discreto pico em 2006 onde sua taxa chegou a 12,74 em 100 mil habitantes ainda assim não se tornou tão relevante em relação aos outros Estados. É visto assim a importância desse tema para saúde pública, já que essas altas taxas de mortalidade podem ser prevenidas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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