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dc.contributor.advisorMesquita, Carolina Pereira Lins-
dc.contributor.authorMacedo, Thamires Santos-
dc.date.accessioned2020-11-23T14:18:48Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:16Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.citationMACEDO, Thamires Santos. Mulher docente: um panorama sobre as professoras da Faculdade Nacional de Direito – FND. 2019. 63 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) – Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13386-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulher docentept_BR
dc.subjectDireito e Gêneropt_BR
dc.subjectTrabalho da Mulherpt_BR
dc.subjectWoman Professorpt_BR
dc.subjectLaw and Genderpt_BR
dc.subjectWomen’s workpt_BR
dc.titleMulher docente: um panorama sobre as professoras da Faculdade Nacional de Direito - FNDpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4213026169005908pt_BR
dc.contributor.referee1Xavier, José Roberto Franco-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9379352762102363pt_BR
dc.contributor.referee2Castro, Carla Appollinário de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3666357154549659pt_BR
dc.description.resumoDurante décadas as mulheres foram associadas somente ao cuidado da casa e da família, enquanto os deveres do trabalho produtivo e de ser o provedor recaiam sobre os homens. Após lutar contra estes ideais patriarcais e desiguais, elas conquistaram seu espaço no mercado de trabalho. Contudo, de acordo com Bonelli (2017), a região Sudeste do Brasil apresenta a maior desigualdade na distribuição de gênero na docência do ensino superior do Direito, com a prevalência de 62,2% de docentes do sexo masculino nas universidades. A Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, desde a sua fundação, somente contou com uma mulher exercendo o cargo de direção, a professora Juliana Neuenschwander Magalhães, no período de 2005 a 2009. Em 2019, a Universidade Federal do Rio de Janeiro, pela primeira vez em seus cem anos de existência, elegeu como reitora uma mulher, a professora Denise Pires de Carvalho. Diante deste cenário, esta pesquisa tem por objetivo fazer um panorama reflexivo sobre as condições de trabalho das professoras da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, quanto à igualdade de oportunidades profissionais e participação como condutora de tarefas importantes, tais como de gestão e decisão. As perguntas que o presente trabalho busca responder são: mesmo com o avanço da mulher em espaços antes ocupados por homens, ainda existe diferença quanto às condições de trabalho entre professores da FND? A docente feminina tem a mesma carga horária, presença em mesas e bancas da Universidade que o docente masculino? Trata-se de pesquisa empírica, com observação participante, que analisa dados institucionais para averiguação do perfil e as condições de trabalho do corpo docente da FND. Os resultados apontaram para a presença de diferença entre o número de docentes homens e mulheres na Instituição, sendo os homens a grande maioria (61,1%) e as mulheres minoria (38,9%). Foi constatada uma tendência de qualificação maior para a mulher professora, além do baixo número de mulheres em cargos de direção e decisão que de fato podem exercer um impacto na Universidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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