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dc.contributor.advisorSilva, Fernanda Arruda Gomes Nogueira da-
dc.contributor.authorAssis, Tainara Cristina de-
dc.date.accessioned2020-11-24T18:45:19Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:17Z-
dc.date.issued2020-11-17-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13397-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFlogopititopt_BR
dc.subjectAgromineralpt_BR
dc.subjectModificação estruturalpt_BR
dc.subjectCalcinaçãopt_BR
dc.subjectAtivação mecanoquímicapt_BR
dc.subjectPotássiopt_BR
dc.subjectFertilizante alternativopt_BR
dc.titleFlogopitito de pindobauçú – BA como fonte de potássio na agroindústria nacionalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO potencial agrícola do Brasil é caracterizado pelo clima tropical, porém a sua produção pode ser comprometida pelas características físico-químicas do solo e falta de nutrientes. O potássio é um dos macronutrientes requerido em maior concentração (20 a 50 g kg-1 ) para o pleno desenvolvimento das plantas. O baixo teor de potássio disponível para as plantas no solo é o que gera a necessidade de importação de fertilizantes. Assim, estudos com diferentes rochas que possuem alto teor de potássio (acima de 6% de K2O) são desenvolvidos visando a redução do custo da produção agrícola e o pleno desenvolvimento do setor econômico. Diante do exposto, neste projeto de pesquisa estudou-se a rocha flogopitito da região de Pindobaçu-BA como fertilizante alternativo de potássio. O flogopitito possui 8,26 % m/m de K2O em sua composição química e é formado majoritariamente pelo mineral flogopita, da classe das micas, que possui o potássio inserido em sua estrutura cristalina. Duas metodologias para modificação estrutural da rocha foram adotadas. Na primeira, foram realizados ensaios de calcinação, da amostra com 10% m/m de CaO, nas temperaturas de 600, 900 e 1200°C. Na segunda, a mistura da amostra com 10% m/m CaO foi submetida a ativação mecanoquímica por 30, 60 e 90 min, e posteriormente foi submetida a calcinação a 600, 800 e 1000°C. Em ambas metodologias as amostras foram submetidas a ensaios de extração com ácido cítrico 0,1 mol L -1 durante 24, 48 e 96 h. Ao final dos ensaios observou-se um aumento da solubilidade do nutriente de 0,450 g. L-1 , considerando-se a rocha in natura, para 4,14 g L-1 , para a amostra calcinada a 1200°C após a adição de 10% m/m de CaO e 24 h de extração em solução de ácido cítrico 0,1 mol.L-1 e 25,1 g L-1 para a amostra ativada mecanoquimicamente durante 90 min com 10% m/m de CaO, calcinada a 1000 °C e extraída durante 48 h com solução de ácido cítrico 0,1 mol L-1 . O aumento de quase dez vezes da solubilidade do nutriente, para a amostra sem ativação mecanoquímica com CaO e um aumento de cinquenta e seis vezes do teor solúvel, para a amostra submetida a ativação mecanoquímica, confirmou a expectativa sobre a possível aplicação do flogopitito como fonte alternativa de nutrientes para agricultura.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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