Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/13856
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dc.contributor.advisorReinaldim, Ivair Junior-
dc.contributor.authorAssumpção, Isabela-
dc.date.accessioned2021-03-17T19:34:35Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:30Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationASSUMPÇÃO, Isabela. Olhar a mestiçagem no século XXI: políticas de representação e processos de identificação na arte contemporânea brasileira. 2020. 64 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História da Arte) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13856-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArte contemporâneapt_BR
dc.subjectMestiçagempt_BR
dc.subjectPolíticas de representaçãopt_BR
dc.subjectProcessos de identificaçãopt_BR
dc.subjectQuestão ameríndiapt_BR
dc.subjectDecolonialidade estéticapt_BR
dc.titleOlhar a mestiçagem no século XXI: políticas de representação e processos de identificação na arte contemporânea brasileirapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8262670584863922pt_BR
dc.description.resumoNo âmbito da reelaboração política da mestiçagem no Brasil, a recente produção artística contemporânea tem nos fornecido uma rede expressiva de significados que emergem através de imagens, considerando a questão ameríndia. Este percurso textual tem como objetivo analisar alguns dos desdobramentos das políticas de representação e dos processos de identificação em obras de: Angélica Dass (RJ), Denilson Baniwa (AM), Éder Oliveira (PA), Gê Viana (MA), Jonathas de Andrade (AL) e Paulo Nazareth (MG). Para isso, no primeiro momento buscamos um diálogo entre a história da arte e os estudos culturais, no sentido de promover uma leitura pós-colonial, da noção de identidade cultural. No segundo conjunto de obras, a investigação gira em torno dos processos de identificação, acompanhados de denúncias às estruturas coloniais. A mestiçagem como estratagema epistemicida às populações ameríndias é revisitada nos dois primeiros capítulos, configurando-se como ponto de partida para a escolha das obras. Por fim, investigamos a mestiçagem como articulação discursiva nas obras: Eu, mestiço e Humanae, e propomos, a partir do pensamento da chicana Gloria Anzaldua, uma quarta saída à consciência mestiça, que nos aproxime do contexto latino americano assim como da opção decolonial.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Belas Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::FUNDAMENTOS E CRITICA DAS ARTES::HISTORIA DA ARTEpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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