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dc.contributor.advisorPaes, Emiliano Rodrigues Brunet Depolli-
dc.contributor.authorHocayen, Helena Gouvêa de Paula-
dc.date.accessioned2021-03-22T17:02:52Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:32Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationHOCAYEN, Helena Gouvêa de Paula. Regiões metropolitanas e os desafios de integrar: um diagnóstico da gestão metropolitana brasileira. 2020. 112 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13905-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRegiões Metropolitanaspt_BR
dc.subjectEstatuto da Metrópolept_BR
dc.subjectInsegurança jurídicapt_BR
dc.subjectRegime Militarpt_BR
dc.titleRegiões metropolitanas e os desafios de integrar: um diagnóstico da gestão metropolitana brasileirapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8520406366813912pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Calil, Ana Luíza Fernandes-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0013560659295751pt_BR
dc.description.resumoAs Regiões Metropolitanas Brasileira surgem no contexto brasileiro como um mecanismo de integração de municípios limítrofes para o planejamento e execução de funções públicas de interesse comum. No entanto, a instituição das Regiões foi utilizada amplamente durante o Regime Militar como mecanismo facilitador de ações antidemocráticas que visaram, sobretudo, viabilizar a usurpação da competência municipal para governar sobre os assuntos de interesse local. Posteriormente, com o advento da redemocratização, a observância dos danos causado pelas ações irregulares em âmbito metropolitano fez com que houvesse grande insegurança na utilização das Regiões Metropolitanas, de maneira que tais instrumentos associativos permanecessem por muito tempo negligenciados pelo ordenamento jurídico nacional. Referido cenário modificou-se parcialmente através da ADI 1842/RJ e posterior promulgação do Estatuto da Metrópole, os quais determinam que a gestão das Regiões deve ter caráter interfederativo, isto é, ser compartilhada entre Estados e municípios, devendo ser a assegurada a autonomia municipal nas deliberações em âmbito metropolitano. No entanto, o que se observa é que a estrutura de gestão hoje adotadas nas Regiões muito se assemelham às empregadas durante o Regime, perpetuando, assim, a insegurança jurídica existente em âmbito metropolitano. O presente estudo pretende, nesse contexto, analisar as estruturas de gestão atualmente adotadas pelas 74 (setenta e quatro) Regiões Metropolitanas Brasileiras, classificando-as como adequadas, regulares, inadequadas ou inconclusivas. Feito o diagnóstico, o estudo sistematiza os dados levantados e, por fim, busca propor possíveis ferramentas facilitadoras para a garantia o funcionamento das Regiões de forma mais efetiva e democrática.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO ADMINISTRATIVOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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