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dc.contributor.advisorCarvalho, Ana Paula Corrêa de-
dc.contributor.authorUgarte, Maria Elena Venero-
dc.date.accessioned2021-03-24T16:23:56Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:41Z-
dc.date.issued2020-12-
dc.identifier.citationUGARTE, Maria Elena Venero. Os objetos da conservação e restauração - subsídios para o debate da teoria social. 2020. 90 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Conservação e Restauração) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/13930-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConservação e Restauraçãopt_BR
dc.subjectQualificaçãopt_BR
dc.subjectRegulamentaçãopt_BR
dc.titleOs objetos da conservação e restauração - subsídios para o debate da teoria socialpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3515681011265633pt_BR
dc.description.resumoO trabalho aqui apresentado mobiliza ideias em torno das palavras reconhecimento, validação e legitimação social e se propõe analisar e refletir acerca dos objetos e dos sujeitos da Conservação e Restauração. Em três capítulos, constroem-se argumentos que enaltecem o lugar da teoria social para o debate e fundamentação das questões consideradas essencialmente vulneráveis na área e na disciplina de Conservação e Restauração. O primeiro capítulo destaca a vida dos objetos e as suas convergências com as pessoas, e traz uma crítica sucinta ao corte estratigráfico e servil das perspectivas antropocêntricas que legitimam a supremacia do sujeito no mundo. O capítulo também sugere a necessidade de conhecer o objeto em suas múltiplas dimensões, fazendo um chamado à sensibilidade social do pesquisador no seu trabalho de aproximação ao mundo social que o envolve. Por outro lado, com o olhar dirigido para o sujeito, o segundo capítulo aborda a urgência pelo reconhecimento do conservador e restaurador como profissional especialmente habilitado técnica e cientificamente para intervir no objeto restaurável. Enfatizamos, ainda, que a legitimação de um lugar de fala responde a campos de poder simbólico cristalizados e que precisam ser revisitados a fim de construir a autonomia do campo e delinear os novos caminhos de valorização do profissional. Neste capítulo também resgatamos as ações e lutas empreendidas em prol da regulamentação profissional. Por fim, o último capítulo se debruça sobre o tema da qualificação do restaurador e conservador, elaborando uma linha evolutiva desde os primeiros registros da profissão, a meados do século XIX, e passando pela disciplina dentro do Curso de Museus, pelos cursos de especialização e pelos cursos de graduação que hoje se consolidam. O enfoque deste capítulo anuncia novos rumos para a Conservação e Restauração no país e foca a atenção na formação continuada como bandeira de luta que impulsiona o reconhecimento. O capítulo também eleva os argumentos para demandar uma presença mais contundente da ciência social que permita robustecer os programas curriculares da disciplina, entendendo que a formação holística é a base para uma compreensão amplificada dos objetos e dos sujeitos da Conservação e Restauração, e condição de abertura para novas perspectivas de atuação dos profissionais dedicados à “ciência dos poderes simbólicos”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Belas Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Conservação e Restauração

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