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http://hdl.handle.net/11422/14081
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Rotunno Filho, Otto Corrêa | - |
dc.contributor.author | Oliveira, José Edward de | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-05T17:20:24Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:07:37Z | - |
dc.date.issued | 2019-09 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/14081 | - |
dc.description.abstract | Lateritic concrete is already well known in Brazil and abroad and accepted worldwide in Civil Construction, as being concrete that uses lateritic rock or simply laterite, as gravel, and should be approached as a natural aggregate for unconventional Portland cement concrete in replacement to the conventional aggregate, which is granite rock. The present study stands out from other studies because the sedimentary rock, called the lateritic ferruginous conglomerate (aggregate), was used, as it came out of the crusher with 50.8mm or 2”, 38,1mm, or 1 ½ “and 25.4mm or 1”, providing in this crushing both the large aggregates and the fine aggregates, when crushed, as can be seen in the elaborated particle size curves and having as a comparative reference the theoretical curve of“ FULLER". The crushed conglomerate should have its particle size corrected, with particle size fractions of the same rock, to obtain maximum resistance to simple axial compression and that was tested in the concrete specimen, with maximum values reached between 31.70 to 33, 97Mpa. Still this rock reached 40Mpa of individual resistance to rupture. The rock has a variable chemical composition with SiO2 values ranging from 8.8 to 70.2% and Fe2O3 ranging from 23.8 to 75.6%. These results, presented here, can be found in CHAPTER 5 of this D.Sc thesis. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Concreto Laterítico | pt_BR |
dc.subject | Resistência máxima do concreto Laterítico | pt_BR |
dc.subject | Tecnologia de rochas sedimentares cimentadas por óxidos ferruginosos (Laterita) | pt_BR |
dc.title | Potencialidade do conglomerado ferruginoso laterítico da ilha de São Luís do Maranhão utilizado no concreto de cimento Portland | pt_BR |
dc.title.alternative | Potentiality of the ferruginous conglomerate from São Luís do Maranhão island used in portland cement concrete | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1671354031859861 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/6072675207868952 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Mello, Edson Farias | - |
dc.contributor.referee2 | Pereira, Edilea Dutra | - |
dc.contributor.referee3 | Couto, Paulo | - |
dc.contributor.referee4 | Araújo, Afonso Augusto Magalhães de | - |
dc.contributor.referee5 | Moreira, Daniel Medeiros | - |
dc.description.resumo | O concreto laterítico já é bastante conhecido no Brasil e no exterior e aceito mundialmente na Construção Civil, como sendo aquele concreto que utiliza a rocha laterítica ou simplesmente laterita, como brita, devendo ser abordado como um agregado natural para concreto de cimento Portland não convencional em substituição ao agregado convencional, que é a rocha granítica. O presente estudo se destaca de outros estudos, pelo fato de ter sido utilizado a rocha sedimentar, denominada de conglomerado ferruginoso laterítico (agregado), tal como saiu do britador com mandíbulas reguladas com abertura de 50,8 mm, ou 2”, 38,1mm, ou 1 ½ „ e ainda 25,4 mm ou 1”, fornecendo nesta britagem, tanto os agregados graúdos como os agregados finos, quando britado, conforme pode ser verificado nas curvas granulométricas elaboradas e tendo como referência comparativa a curva teórica de “FULLER”. O conglomerado ferruginoso laterítico depois de britado deverá ter a sua granulometria corrigida, com frações granulométricas da mesma rocha, para obtenção de resistência máxima a compressão axial simples e que foi testado no corpo de prova do concreto, com valores máximos atingidos entre 31,70 a 33,97 MPa. Ainda esta rocha atingiu 40 MPa de resistência individual a ruptura. A rocha possui uma composição química variável com valores de SiO2 variando de 8,8 a 70,2% e Fe2O3 variando de 23,8 a 75,6%. Esses resultados aqui postos, constam do CAPÍTULO 5 da presente tese de Doutorado. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVIL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Engenharia Civil |
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