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dc.contributor.advisorCoelho Netto, Ana Luiza-
dc.contributor.authorMendonça, Letícia Bolsas-
dc.date.accessioned2021-05-03T18:17:57Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:41Z-
dc.date.issued2021-01-
dc.identifier.citationMENDONÇA, Letícia Bolsas. Análise espacial da suscetibilidade à ocorrência de incêndios nas encostas da Bacia do Córrego D’Antas, Nova Friburgo - RJ. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Geografia) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14185-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFogopt_BR
dc.subjectGeoprocessamentopt_BR
dc.subjectAnálise geoecológicapt_BR
dc.subjectDegradação ambientalpt_BR
dc.subjectNova Friburgo (RJ)pt_BR
dc.titleAnálise espacial da suscetibilidade à ocorrência de incêndios nas encostas da Bacia do Córrego D’Antas, Nova Friburgo - RJpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0000325690951570pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9491362749686787pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Campello, Ana Carolina Facadio-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0695406590200967pt_BR
dc.description.resumoRegistros paleoambientais indicam a recorrência de incêndios no período geológico recente na Mata Atlântica, no qual alguns autores relacionam essa evidência à ação antrópica desde o Pleistoceno até o Holoceno médio, indicando que o bioma já havia presenciado alterações na vegetação há pelo menos 11,7 mil anos. No entanto, com a intensificação do uso do fogo para técnicas agrícolas e manejo da vegetação, a degradação da vegetação cresceu exponencialmente a partir de 1.500 com a chegada dos imigrantes europeus. Em Nova Friburgo, esse cenário não é diferente, no qual estudos mais recentes revelam que os incêndios são fenômenos recorrentes no município, ocorrendo cerca de 1.500 incêndios entre 2014 e 2017, com 400 incêndios nos meses mais secos. Nesse contexto, este estudo busca classificar e espacializar a suscetibilidade do terreno em relação a detonação e propagação de incêndios na bacia do Córrego d’Antas, em Nova Friburgo. Para isso, foi utilizado um método de ponderação, na qual as classes das variáveis eram potencializadas pelos pesos dos mapas, conforme a relevância da variável. As variáveis/indicadores selecionados foram: vegetação e uso do solo, índice de posicionamento topográfico, orientação das encostas, forma geométrica das vertentes e proximidade de áreas urbanas e vias. Por fim foram construídas cartas de potencial de propagação e potencial de detonação, as quais foram cruzadas para elaborar a carta final da suscetibilidade aos incêndios da bacia do Córrego d’Antas. A carta do potencial de propagação demonstrou que 40% da bacia é classificada como alto potencial de propagação, sendo que 85% da área queimada mapeada ocorreu nessa classe. A maioria dos incêndios ocorrem em até 50 m das estradas e 150 m das áreas urbanas (75% e 88% respectivamente). A carta final da suscetibilidade demonstrou que 45% da área da bacia está classificada como alta suscetibilidade e que 76% da área queimada ocorreu nessa classe.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOMORFOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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