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dc.contributor.advisorNogueira, Joseli Maria da Rocha-
dc.contributor.authorMelo, Márcio Luiz Castro de-
dc.date.accessioned2021-06-11T11:50:00Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:56Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMELO, Marcio Luiz Castro de. Biossegurança: Ações Nacionais no Âmbito das Forças armadas. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14454-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiossegurançapt_BR
dc.subjectForças armadaspt_BR
dc.subjectIntegraçãopt_BR
dc.titleBiossegurança: ações nacionais no âmbito das forças armadaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5855924084206776pt_BR
dc.description.resumoEm 1996, com vinte anos de atraso com relação a outros países, iniciou-se uma discussão entre o Governo, Empresas e Instituições Nacionais em torno da necessidade de implantação de um sistema integrado de defesa na área de biossegurança. O posicionamento do país na época fez com que este sistema ficasse limitado a órgãos pontuais e nas áreas de maior interesse sem a preocupação de um iminente ataque ou acidente com agentes não-convencionais. O crescimento econômico do país e sua figuração entre as nações mais ricas do mundo fez mudar esta visão e este passou a sediar grandes eventos internacionais. Ao mesmo tempo o trânsito de pessoas em viagens de longa distância diminuiu o espaço entre organismos patogênicos que antes viviam basicamente em áreas endêmicas. Este maior trânsito de pessoas juntamente com a visibilidade alcançada pelas grandes aglomerações de pessoas, fez com que o Ministério da Defesa passasse a se preocupar mais com a biossegurança em território nacional, incumbindo as Forças Armadas a desenvolver o sistema de defesa integrado que outrora aspiravam. Com ajuda do Ministério da Saúde, este sistema está pronto e atuante, porém, com muitos pontos a serem discutidos para que se torne realmente eficaz, principalmente quando a questão é a integração, o comando e o orçamento para a operacionalidade do mesmo. A falta de um órgão central para capitanear as ações no caso de um evento de qualquer natureza, deixa o sistema muito disperso e a mercê de decisões errôneas e desencontradas, assim como a falta de investimento em laboratórios com Níveis de Biossegurança 3 e 4, administrados por este suposto e necessário órgão, o torna obsoleto e lento nas ações de resposta, em especial no caso de um evento biológico. É latente o fato de já termos avançado muito, se comparado ao que tínhamos há alguns anos, e a necessidade de termos um sistema como este em franca operacionalidade para a Segurança Nacional, porém, também é fato que ainda devemos avançar muito para alcançarmos a excelência neste serviço.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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