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dc.contributor.advisorVianna, Dilo Sergio de Carvalho-
dc.contributor.authorGomes, Thiago Luiz França-
dc.date.accessioned2021-09-09T18:54:30Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:19Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationGOMES, Thiago Luiz França. Geração e distribuição do valor adicionado: um estudo do setor varejista brasileiro. 2021. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Contábeis) - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15121-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVarejopt_BR
dc.subjectDemonstração do Valor Adicionadopt_BR
dc.subjectIndicadorespt_BR
dc.subjectIndicatorspt_BR
dc.titleGeração e distribuição do valor adicionado: um estudo do setor varejista brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2830084001022466pt_BR
dc.description.resumoO varejo brasileiro é um dos mais dinâmicos no Brasil. Em 2019, ele teve um desempenho superior ao da economia, além de empregar 26% dos trabalhadores de carteira assinada no Brasil. O setor passou a se preocupar mais com seus funcionários, suas marcas, governança corporativa e impactos ambientais. A análise da Demonstração do Valor Adicionado (DVA) permitem a análise do desempenho econômico da empresa, evidenciando a geração da riqueza, assim como dos efeitos sociais produzidos por sua distribuição. O objetivo deste trabalho é analisar, por meio da DVA, a capacidade de geração de riqueza das empresas varejistas brasileiras e sua distribuição entre empregados, financiadores, governo e detentores do capital no período de 2015 a 2019. Para atingir este objetivo, elaborouse uma pesquisa descritiva, bibliográfica, documental e abordagem quantitativa, na qual foram selecionadas 23 empresas do setor varejista brasileiro listadas na B3. As análises evidenciaram que mais de 90% da riqueza gerada é de origem própria e que o patrimônio líquido consegue gerar, em média, R$99,16 para cada R$100,00 de capital próprio investido. Quanto a sua distribuição, o stakeholder que ficou com a maior parcela do valor agregado foram os empregados, com uma média de 37,36%.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEISpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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