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dc.contributor.advisorSilva, Pedro Henrique Almeida-
dc.contributor.authorSouza, Francilene Martins-
dc.date.accessioned2021-09-21T12:32:02Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:23Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSOUZA, Francilene Martins. Abuso sexual infantojuvenil e o papel dos educadores. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15235-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAbuso sexual na Infânciapt_BR
dc.subjectDocentespt_BR
dc.titleAbuso sexual infantojuvenil e o papel dos educadorespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5414408348291779pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como proposta analisar através de estudos bibliográficos e pesquisa por meio de questionário aplicado a professores, a forma como as instituições e profissionais de ensino lidam com o tema abuso sexual infantil. A constituição Brasileira de 1988 garante o direito à dignidade da pessoa humana e ao exercício da cidadania. Dos vários tipos de maus tratos aos que as crianças e adolescente podem ser submetidas, o sexual é o mais importante. Este tipo de abuso é associado a importantes conseqüências dos déficits no desenvolvimento como o cognitivo, o motor e o comportamental. Crianças violentadas sexualmente correm mais riscos de desenvolver algum tipo de problema emocional. Esses maus tratos, em sua maioria são praticados no ambiente intrafamiliar, podendo ser o abusador, o pai, o padrasto, entre outros ou alguém que convive com ela por aliança familiar. É importante que o professor tenha capacidade de identificar as crianças que estão sendo vítimas de abuso sexual, oferecendo a elas apoio, proteção e prevenção. Através dos resultados obtidos nessa pesquisa, concluiu-se que nem todos os educadores estão capacitados para tal conduta e as escolas e cursos de licenciatura, por sua vez, não investem em cursos ou aperfeiçoamento para os professores. É preciso que as escolas criem estratégias para promover cidadania para seus frequentadores, para que as crianças se sintam seguras e confiantes para expor seus problemas extraclasse e para capacitar seus educadores a identificar e lidar com tais fatos, rompendo com o tabu que existe sobre o tema.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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