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http://hdl.handle.net/11422/15352
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Rett, Lucimara | - |
dc.contributor.author | Raymundo, Jonathas Alessandro | - |
dc.date.accessioned | 2021-10-10T00:04:44Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:08:27Z | - |
dc.date.issued | 2021-07-22 | - |
dc.identifier.citation | RAYMUNDO, Jonathas Alessandro. Negro é lindo: a música como ruptura do estigma das masculinidades negras. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Publicidade e Propaganda) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/15352 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Música | pt_BR |
dc.subject | Negros - Canções e música | pt_BR |
dc.subject | Estereótipos | pt_BR |
dc.subject | Preconceito | pt_BR |
dc.title | Negro é lindo: a música como ruptura do estigma das masculinidades negras | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Carrera, Fernanda Ariane Silva | - |
dc.contributor.referee2 | Queiroz, Tobias Arruda | - |
dc.description.resumo | Este trabalho trata da contribuição da música para o debate racial no Brasil, considerando o estigma carregado por homens negros. Como contraponto ao preconceito racial, apresenta autoafirmação da negritude nos bailes soul do Movimento Black Rio, a troca subjetiva entre pessoas negras e suas formas de expressão estética e comportamental. A representação da masculinidade negra baseada em estereótipos que a associam à violência e ao ideal de virilidade é observada e rebatida com a noção de resistência presente em valores de afeto na vida de homens negros. Através da análise da música Negro é Lindo, de Jorge Ben Jor, como exemplo de uma masculinidade negra positiva, o compartilhamento de vivências atravessadas pela questão racial é apontado na prática da escuta em ambientes digitais. Cada homem negro é único, e deve viver sua própria complexidade. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Comunicação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::RELACOES PUBLICAS E PROPAGANDA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Comunicação - Publicidade |
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