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dc.contributor.advisorFranzoni, Julia Ávila-
dc.contributor.authorPereira, Francisco Pedro Barreto-
dc.date.accessioned2021-10-15T18:27:44Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:29Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationPEREIRA, Francisco Pedro Barreto. A terceira margem do rio: uma cartografia jurídico-espacial da disputa pelo Cais José Estelita. 2021. 123 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15401-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLegal cartographypt_BR
dc.subjectCritical legal geographypt_BR
dc.subjectCais José Estelitapt_BR
dc.subjectSpatial Turnpt_BR
dc.titleA terceira margem do rio: uma cartografia jurídico-espacial da disputa pelo Cais José Estelitapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7008252821832396pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa teve como objetivo estudar o fenômeno da “despacialização” do direito por meio de estudo de caso sobre o Cais José Estelita e as disputas sociais e judiciais que o envolveram. Um extenso levantamento de dados entrelaçou duas linhas do tempo aparentemente diferentes: uma judicial e uma social. Para análise, foi utilizada a base metodológica do Grupo de Extensão Cartografias Jurídicas (FND-UFRJ), bem como os trabalhos de Franzoni (2018) e Milano (2016), referenciais teóricos cujos instrumentos de estudo de decisões judiciais foram adaptados para produzir uma cartografia do processo nº 0001291-34.2013.4.05.8300. Fundamental, neste sentido, delimitar que as decisões foram analisadas conforme a teoria jurídica crítica, não conforme seu ajustamento ao direito positivo, sem juízo de valor sobre quais decisões seriam ou não adequadas. Assim, incluindo o espaço como categoria explicativa fundamental, a partir da chamada “virada espacial”, a pesquisa confirmou a tendência de “despacialização” do direito pela ação de todos os entes que o operam. Ademais, fez evidente a diversidade na atuação dos sujeitos envolvidos na disputa, reforçando uma leitura aberta, especialmente a respeito dos agentes estatais, destacando a importância de uma perspectiva situada que não se renda a reducionismos e binarismos, que albergue a multiplicidade do espaço.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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