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dc.contributor.authorFreire, Laércio do Prado-
dc.date.accessioned2021-11-08T23:23:50Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:34Z-
dc.date.issued1996-04-
dc.identifier.citationFREIRE, Laércio do Prado. Planejamento estratégico em organizações complexas: a experiência da indústria petrolífera. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1996. 62 p. (Texto para discussão; n. 361).pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15509-
dc.description.abstractSince 1973/1974 oil shock – when economics uncertainties had started to grow on – until today, Strategic Planning Process has been received hard critics. This paper focuses two of them: a) firstly, some analysts argue that Strategic Planning has been modified in an empty ritualism, wasting the best internal competences; b) secondly, other analysts argue that traditional Strategic Planning is excessively based on the idea of “competition”, neglecting social and political interfaces between organizations and internal/external environment. The paper also analyses Strategic Planning in the oil industry, evaluating its performance in some big enterprises and showing the most important key factors in its changing frame.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.relation.ispartofTexto para discussãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndústria petroquímicapt_BR
dc.subjectPlanejamento estratégicopt_BR
dc.titlePlanejamento estratégico em organizações complexas: a experiência da indústria petrolíferapt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.description.resumoApós um período de consolidação de prestígio - especialmente depois do primeiro choque do petróleo em 1973/74, quando as incertezas tornaram-se crescentes -, o planejamento estratégico tem sofrido fortes críticas nos últimos anos. O presente trabalho procura abordar duas destas críticas: a) a primeira delas argumenta que o planejamento estratégico reveste-se de um “ritualismo” improdutivo e que sua capacidade de alocar as melhores competências internas é significativamente restrita; b) a segunda sintetiza uma crítica geral aos modelos de planejamento convencionais, considerando-os excessivamente baseados no pressuposto de que a competição é o motor da ação empresarial, negligenciando outras esferas de atuação da empresa, especialmente seus nexos políticos e sociais. Analisa-se, ainda, a utilização do planejamento estratégico na indústria petrolífera, averiguando sua performance em algumas grandes companhias e apontando os principais fatores determinantes do sucesso de uma empresa petrolífera no atual estágio de transformações em que se insere esta indústria.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA INDUSTRIALpt_BR
dc.citation.issue361pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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