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dc.contributor.advisorLima, Felipe Scovino Gomes-
dc.contributor.authorSaraiva, Thiago Alves-
dc.date.accessioned2021-12-02T14:49:44Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:40Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSARAIVA, Thiago Alves. A história da arte contemporânea a contrapelo: arapucas caribenhas e brasileiras por entre os cabelos. 2021. 113 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em História da Arte) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15717-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCorpaspt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectArte contemporâneapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectCaribept_BR
dc.titleA história da arte contemporânea a contrapelo: arapucas caribenhas e brasileiras por entre os cabelospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoEstes escritos ensaiam como e por que cabelos e pelos humanos são posicionados pelo machocentrismo como instrumento de violência de gênero na sociedade ocidental contemporânea. Sob uma perspectiva das artes visuais, seu autor busca identificar meios de operação e manutenção deste indício em relações sociais, históricas e estéticas. Ademais, contribuir para o diálogo entre vivências dissidentes que aliadas às artes promovem debates que desafiam o status quo. Para isso, evoca como objetos de análise peças manejadas especialmente por artistas brasileiras e caribenhas, das décadas de 1970 e 1990, como Ana Mendieta, Janine Antoni, Marta María Pérez Bravo, Sonia Andrade e Rosângela Rennó, da mesma maneira, dos anos 2000, como Aya Ibeji, Alice Yura, Yasmin Thayná, Priscila Rezende, Renata Felinto e Juliana Notari, que imputam os pelos como indícios de controle e ameaça de corpas. Mas, também, que os manipulam como armação a fim de desarticular normas discriminatórias de gênero, raça e identidade na sociedade. Logo, busca-se apreender a partir do fazer artístico a urgência pela manutenção de vidas. As mesmas que desobedecem os paradigmas das estruturas sociopolíticas que cerceiam as potencialidades corpóreas associadas às noções de feminilidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Belas Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::FUNDAMENTOS E CRITICA DAS ARTES::HISTORIA DA ARTEpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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