Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/11422/15764
Tipo: | Trabalho de conclusão de graduação |
Título: | A escrita autoficcional como estetização do luto e da dor |
Autor(es)/Inventor(es): | Neves, André Salomão das |
Orientador: | Petel, Karla Louise de Almeida |
Resumo: | O termo “autoficção” dizia respeito, originalmente, à homonímia entre o autor e o protagonista de um romance. Desse modo, o que era autoficcional se mantinha próximo à arte literária e, especificamente, às características romanescas. A autoficção era teorizada como um produto dessas características, portanto, era veiculado como um gênero ou subgênero literário. Entretanto, atualmente, com o avanço da pesquisa que analisa as autoficções, se percebeu que, na verdade, não estamos tratando de um gênero novo, mas de um modo de produzir arte que relaciona material empírico e ficcional, e que pode mediar e sustentar outros gêneros artísticos, não somente a literatura. Nosso propósito, a partir da análise das obras Fora do Tempo (2011), O Pai da Menina Morta (2018) e A Ridícula Ideia de Nunca Mais Te Ver (2013), é corroborar o funcionamento do modo de produção artístico autoficcional, evidenciando suas capacidades e características próprias, além de tecer suposições sobre por que as autoficções estão em alta nos últimos anos e o que esse fenômeno artístico elucida sobre o registro das experiências da sociedade. |
Palavras-chave: | Luto Teoria literária Literatura |
Assunto CNPq: | CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES |
Unidade produtora: | Faculdade de Letras |
Editora: | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Data de publicação: | Set-2021 |
País de publicação: | Brasil |
Idioma da publicação: | por |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | Letras - Hebraico |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
ASNeves.pdf | 244.05 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.