Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/15937
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dc.contributor.advisorSilva, Laura Johanson da-
dc.contributor.authorFonsêca, Naiara Tatiele Matos-
dc.date.accessioned2022-01-04T16:53:33Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:41Z-
dc.date.issued2015-06-17-
dc.identifier.citationFonsêca, Naiara Tatiele Matos. Transição para a via oral na alimentação de bebês prematuros: vivências das mães e dos pais. 2015. 63f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Saúde Materno-Infantil) - Maternidade Escola, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15937-
dc.description.abstractThis work had as object of study the maternal and paternal experiences about the transition to oral feeding in premature babies hospitalized in the Neonatal Unit. The overall goal was to understand these experiences and the specific objectives were to highlight the meanings attributed by parents to this process of transition and describe these experiences related techniques and care of professionals. It is a study of qualitative approach to the type case study and descriptive. The subjects were seven mothers, two fathers and ten premature babies. The study setting was the Maternity School of UFRJ. Data were collected from semi-structured interviews, data collection neonatal and maternal medical records and non-participant observation through the Field Journal. The data collected was used the Thematic Categorical-technique proposed by Oliveira (2008) based on Bardin's Content Analysis (1977). By encoding the registration units and units of significance emerged two categories: a) Living the transition from days of hospitalization: the challenges in front of prematurity b) Living the transition from tube to oral feeding: the challenges to suck and feed . For each category a), it was found that parents generally feel concerned with the clinical picture, but trust the service and believe in the need of any assistance to benefit the premature infant, with the enhancement of targeted assistance for breastfeeding . They felt well attended, but with some degree of misinformation. Factors such as weight gain, control of vital signs, transfer from the hospital, hospital stay, post-partum maternal health and lack of human resources conditions are part of the set of elements that characterize the environment in Hospital Unit. Referring to the feelings and emotions he identified anxiety to breastfeed, suffering before death and life-threatening in prematurity, disorientation and emotional strength to cope with the relevant situations. The construction of bonding occurs in this respect and the appreciation of parental participation as well. In category b), the probe, in short, is seen in a negative way and at the same time, acceptable; mothers are more involved with the techniques and showed no preference; all subjects expressed a desire to have their premature son sucking chest; were mentioned the need to learn to suck, the difficulties on breastfeeding and its benefits and experiences and planning as the power and future life of the premature infant. The data also showed that parents tend to accept what is given by the hospital and should be emphasized that this was about the type of feeding. It must be remembered that the family leverages careful, however, the multidisciplinary health team needs a wary look for / with this, adding it warmly and absorb all contributions in neonatal care.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRecém-nascido prematuropt_BR
dc.subjectMétodos de alimentaçãopt_BR
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectFonoaudiologiapt_BR
dc.subjectInfant, prematurept_BR
dc.subjectFeeding methodspt_BR
dc.subjectBreast feedingpt_BR
dc.subjectFamilypt_BR
dc.subjectSpeech, language and hearing sciencespt_BR
dc.titleTransição para a via oral na alimentação de bebês prematuros: vivências das mães e dos paispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-4439-9346pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3730802647394208pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0493568685100782pt_BR
dc.contributor.referee1Silveira, Vania Pavão-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8132332292471355pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho teve como objeto de estudo as vivências maternas e paternas acerca da transição para a via oral em bebês prematuros hospitalizados na Unidade Neonatal. O objetivo geral foi compreender essas vivências e os objetivos específicos foram evidenciar os significados atribuídos pelos pais a este processo de transição e descrever essas vivências em relação as técnicas e cuidados dos profissionais. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa do tipo Estudo de Caso e descritivo. Os sujeitos participantes foram sete mães, dois pais e dez bebês prematuros. O cenário do estudo foi a Maternidade-Escola da UFRJ. Os dados foram coletados a partir da entrevista semi-estruturada, dos prontuários neonatais e maternos e da observação com anotações no Diário de Campo. Para tratamento dos dados foi utilizada a técnica Temática-Categorial proposta por Oliveira (2008) baseada na Análise de Conteúdo de Bardin (1977). Mediante a codificação das unidades de registro e das unidades de significação, emergiram duas categorias: a) Vivendo a transição dos dias de hospitalização: os desafios diante da prematuridade e b) Vivendo a transição da sonda para a alimentação oral: os desafios de sugar e amamentar. Em relação à categoria a), constatou-se que os pais, em geral, se sentem preocupados com o quadro clínico, mas confiam no atendimento e acreditam na necessidade de toda a assistência para benefício do filho prematuro, havendo a valorização da assistência voltada para amamentação. Sentiram-se bem atendidos, porém com pontos de desinformação. Fatores como ganho de peso, controle dos sinais vitais, transferência do local de internação, tempo de hospitalização, condições da saúde materna pós-parto e escassez de recursos humanos fazem parte do conjunto de elementos que caracterizam o ambiente na Unidade Hospitalar. Referente aos sentimentos e emoções identificou-se ansiedade para amamentar, sofrimento diante do falecimento e do risco de vida na prematuridade, desorientação e fortalecimento emocional para conseguir lidar com as situações pertinentes. A construção dos laços afetivos ocorre neste contexto e a valorização da participação paterna também. Em relação à categoria b), a sonda, em síntese, é vista de maneira negativa e, ao mesmo tempo, aceitável; as mães são mais envolvidas com as técnicas e não demonstraram nenhuma preferência; todos os sujeitos manifestaram o desejo de ter o seu filho prematuro mamando no peito; foram mencionadas a necessidade de aprender a sugar, as dificuldades quanto à amamentação, os seus benefícios e experiências e o planejamento quanto a alimentação e vida futura do filho prematuro. Os dados também evidenciaram que os pais tendem a aceitar o que é determinado pela hospitalização, devendo-se ressaltar que isso ocorreu a respeito do tipo de aleitamento. Deve-se lembrar de que a família potencializa o cuidado, entretanto, a equipe multiprofissional de saúde precisa de um olhar cauteloso para/com esta, agregando-a de forma acolhedora e a absorver todas as suas contribuições na assistência neonatal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMaternidade Escolapt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Atenção Integral à Saúde Materno-Infantilpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::SAUDE MATERNO-INFANTILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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