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dc.contributor.advisorMartins, Guilherme Magalhães-
dc.contributor.authorSantos, Amanda Nachard dos-
dc.date.accessioned2022-02-09T13:05:09Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:51Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSANTOS, Amanda Nachard dos. Economia compartilhada e direito do consumidor: a redefinição das relações jurídicas de consumo. 2021. 81 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16207-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomia Compartilhadapt_BR
dc.subjectVulnerabilidadept_BR
dc.subjectProteção do Consumidorpt_BR
dc.subjectShared Economypt_BR
dc.subjectVulnerabilitypt_BR
dc.subjectConsumer Protectionpt_BR
dc.titleEconomia compartilhada e direito do consumidor: a redefinição das relações jurídicas de consumopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6071905480000840pt_BR
dc.description.resumoO desenvolvimento tecnológico sem procedentes vem impactando mundialmente as práticas econômicas e comerciais, culminando em um deslocamento do espaço destinado à aquisição de serviços e bens de consumo, que passa a ser realizada cada vez mais virtualmente, através de contratos eletrônicos celebrados em sites e em aplicativos para smartphones, tornando o consumo acessível à palma da mão, a qualquer momento e de qualquer lugar. Nesse contexto, surge um novo modelo negocial denominado Economia Compartilhada, que se baseia em uma utilização mais racional e eficiente dos bens ociosos, subvertendo a lógica patrimonialproprietária e reorganizando as atividades comerciais em diversos setores da economia. O presente trabalho objetiva contribuir para o debate acerca da aplicação do Código de Defesa do Consumidor às relações jurídicas decorrentes dos contratos de economia compartilhada, partindo da hipótese de que se trata de relação de consumo, considerando o papel crucial exercido pela plataforma digital. Considera-se que a dinâmica de funcionamento da Economia Compartilhada promove a triangulação da relação jurídica, exigindo um esforço de adaptação do ordenamento jurídico para que seja possível a qualificação jurídica dos sujeitos envolvidos nesta relação, e, assim, promover a proteção daqueles que são vulneráveis, em um cenário de agravamento da assimetria relacional.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO COMERCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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