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dc.contributor.advisorMartins, Adriana Leitão-
dc.contributor.authorPessôa, Larissa da Silva-
dc.date.accessioned2022-02-17T19:37:44Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:53Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16304-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectPerda de linguagempt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectSemânticapt_BR
dc.titleComprometimento linguístico aspectual de perfectividade na Doença de Alzheimerpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3516755675572396pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2669355937569788pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Jean Carlos da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0026476011255568pt_BR
dc.contributor.referee2Rodrigues, Fernanda de Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8105997940217455pt_BR
dc.description.resumoDe acordo com a Hipótese da Primazia do Aspecto (HPA), hipótese que diz respeito à aquisição de linguagem, morfologias de perfectivo, como o Pretérito Perfeito no português, emergem associadas inicialmente motivadas por propriedades aspectuais semânticas das sentenças como a telicidade (ANDERSEN; SHIRAI, 1996) e a pontualidade (BLOOM; LIFTER; HAFITZ, 1980). Levando em consideração que a perda linguística segue um decurso inversamente espelhado ao da aquisição, questionamo-nos se a previsão da HPA verifica-se também no processo de comprometimento linguístico. Neste trabalho, investiga-se a deterioração linguística de pacientes com a Doença de Alzheimer e, para tanto, consideram- se duas variantes de tal patologia: a variante clássica, mencionada na literatura como Doença de Alzheimer (DA), e a frontal, referenciada na literatura como Afasia Progressiva Primária Logopênica (APPL). O objetivo geral deste trabalho é investigar a interação entre aspecto gramatical e semântico. Mais especificamente, visa-se investigar (i) seo uso da morfologia de Pretérito Perfeito é motivado por alguma informação aspectual semântica na expressão linguística de pacientes diagnosticados como portadores da DA e da APPL falantes nativos do português do Brasil (PB) e (ii) se o aspecto gramatical perfectivo pode ser comprometido em pacientes diagnosticados como portadores da DA e da APPL falantes nativos do PB. As hipóteses elaboradas para este estudo são: (i) o uso da morfologia de Pretérito Perfeito é motivado por uma informação aspectual semântica na expressão linguística de pacientes diagnosticados como portadores da DA e da APPL falantes nativos do PB e (ii) o aspecto gramatical perfectivo está comprometido em pacientes com DA e APPL falantes nativos do PB. A metodologia consistiu em uma análise de dados secundários de fala espontânea e semiespontânea coletados por Gomes (2020). Os resultados das pacientes portadoras da DA e da APPL indicaram que a morfologia de Pretérito Perfeito foi utilizada em todos os contextos adequadamente e associou-se a verbos com as propriedades de telicidade/atelicidade, pontualidade/duratividade e estatividade/dinamicidade. Assim, concluiu-se que o aspecto perfectivo encontra-se preservado na gramática mental das pacientes investigadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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