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dc.contributor.advisorPadilha, Patrícia de Carvalho-
dc.contributor.authorSpecht, Renata Campos Veiga Leite Pereira-
dc.date.accessioned2022-03-14T13:58:15Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:57Z-
dc.date.issued2018-02-26-
dc.identifier.citationSPECHT, Renata Campos Veiga Leite Pereira. Avaliação das práticas de terapia nutricional enteral e parental em recém-nascidos de uma unidade neonatal. 2018. Monografia (Especialização) – Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Perinatal, Maternidade Escola, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16431-
dc.description.abstractObjective: The objective of this study was to evaluate nutritional therapy practices in newborns at the neonatal intensive care unit (NICU) of a public maternity hospital in Rio de Janeiro. Methods: Retrospective longitudinal observational study where data were collected from newborns admitted to the NICU in 2016. Time to start parenteral and enteral trophic nutritional therapy, time to reach full enteral nutrition, type of diet at the beginning of trophic enteral nutrition and at discharge from the NICU, in addition to the relationship between birth weight and nutritional therapy practices. Results: Trophic enteral nutrition started on average at 24.42 (SD +20.23) hours and the average time to reach full enteral nutrition was 10.0 (SD +5.51) days. Newborns with birth weight below 1500g had a longer hospital stay (p=0.0002, longer time on oxygen therapy (p=0.009), longer time to start enteral nutritional therapy (p-0.005) and to reach of full nutritional intake (p=0.010).The predominant type of feeding at the beginning of NT and at discharge was mixed breastfeeding (50.8% and 55.4%, respectively). TN at the Institution are in line with what is proposed in the literature, however, it is necessary to strengthen actions to support and promote breastfeeding in this group.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectTerapia nutricionalpt_BR
dc.subjectUnidade de terapia intensiva neonatalpt_BR
dc.subjectIntensive care, neonatalpt_BR
dc.subjectInfant, newbornpt_BR
dc.subjectNutrition therapypt_BR
dc.titleAvaliação das práticas de terapia nutricional enteral e parenteral em recém-nascidos de uma unidade neonatalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5488045944954346pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1496078539567912pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Barroso, Lygia Nestal-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9764184029027188pt_BR
dc.contributor.referee1Machado, Raphaela Corrêa Monteiro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3712759941943523pt_BR
dc.contributor.referee2Araújo, Gabriella Pinto Belfort-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6053238760833253pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar as práticas de terapia nutricional em recém-nascidos da unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) de uma maternidade pública do Rio de Janeiro. Métodos: Estudo observacional longitudinal retrospectivo onde foram coletados dados de recém-nascidos internados na UTIN no ano de 2016. Foram avaliados o tempo para início da terapia nutricional parenteral e enteral trófica, tempo para atingir a nutrição enteral plena, tipo de dieta no ínicio da nutrição enteral trófica e na alta da UTIN, além da relação entre o peso ao nascer às práticas terapia nutricional. Resultados: A nutrição enteral trófica teve em média início em 24,42 (DP +20,23) horas e o tempo médio para alcance da nutrição enteral plena foi 10,0 (DP +5,51) dias. Os recém-nascidos com peso de nascimento abaixo de 1500g apresentaram maior tempo de internação (p=0,0002,. maior tempo de oxigenoterapia (p=0,009), maior tempo para início da terapia nutricional enteral (p-0,005) e para alcance do aporte nutricional pleno (p=0,010). O tipo de alimentação predominante no início da TN e na alta foi o aleitamento misto (50,8% e 55,4%, respectivamente). Conclusão: Pôde-se verificar que as práticas de TN na Instituição vão de encontro ao proposto na literatura entretanto se faz necessário o fortalecimento das ações de apoio e promoção ao aleitamento materno neste grupo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMaternidade Escolapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Residência Multiprofissional em Saúde Perinatalpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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