Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/16444
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dc.contributor.advisorFrega, Marina Ferreira-
dc.contributor.authorCaetano, Gabriel de França-
dc.date.accessioned2022-03-15T12:22:41Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:57Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationCAETANO, Gabriel de França. Viver poesia: entre uma coisa e outra. 2022. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Artes Visuais - Escultura) - Escola de Belas Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16444-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArte contemporâneapt_BR
dc.subjectMetáforapt_BR
dc.subjectArte e vidapt_BR
dc.titleViver poesia: entre uma coisa e outrapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoO presente Trabalho de Conclusão de Curso pretende desenvolver a possibilidade de um viver poético. Para tal, a pesquisa se concentra em três elementos considerados primordiais à vida: a palavra, o mundo e o corpo. A partir dos pensadores Severino Antônio e Jorge Luis Borges, inicia-se a conversa falando sobre como o nosso mundo se constitui como cultura, e sobre como a linguagem é capaz de criar semelhanças entre diferentes elementos, modificando a forma como os percebemos. A poesia, logo de cara, aparece como o campo dedicado a pensar a relação concreta entre a palavra, os fenômenos e as forças causadoras desses. Em seguida, comenta-se sobre como a elaboração de semelhanças é algo recorrente nas proposições artísticas do autor. Através do deslocamento de objetos corriqueiros, Gabriel de França Caetano busca problematizar e complexificar os objetos deslocados e os seus sentidos, assim como os espaços, as paisagens, o contexto em que vive e os seres com quem divide esse viver. Aqui, apoiado no pensamento de Paulo Freire, expõe-se a ideia de que é reescrevendo o mundo que somos capazes de reescrever a nós mesmos, para além da violência e da opressão. Prossegue-se, então, com uma discussão em torno da pesquisa de Silvia Federici, mais especificamente sobre a destruição do conceito de corpo como receptáculo de poderes mágicos, que aconteceu durante a transição do capitalismo na Europa Medieval, e sobre como a escrita poética de si pode ser um meio de recuperação desses poderes; uma maneira de pluralizar nossa existência. Para isso, apresenta-se um caderno de poemas autorais, que trazem em si algumas vivências do autor e o seu desejo por reinventar sua realidade. Por fim, a partir de Severino Antônio, pensa-se o que pode vir a ser um viver poético, onde nenhum corpo ou contexto está limitado à uma única leitura e impedido de ser escrito e reescrito, de modo a fazer nascer outras formas de vida, conhecimento e história.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Belas Artespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::ARTES PLASTICAS::ESCULTURApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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