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http://hdl.handle.net/11422/16561
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Fávero, Maria de Lourdes de Albuquerque | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-24T13:33:38Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:02:00Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | FÁVERO, Maria de Lourdes de Albuquerque. A UNE em tempos de autoritarismo. 2. ed.rev. Rio de Janeiro, RJ: Ed. UFRJ, 2009. 191 p. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 9788571083448 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/16561 | - |
dc.description.abstract | The analysis of the problems that occurred during the period of the military regime regarding its direct and forceful action on the Brazilian student movement cannot be restricted to the Brazilian reality, ignoring the broad continental context in which numerous demonstrations for the democratization of South American societies led by students, workers and progressive intellectuals, whose voices were so often violently silenced. The student movement in favor of university reform, the democratization of society and the broad socialization of knowledge is a peculiarity of a country – Brazil – on the continent. Its most tender roots can be identified in the Letter of Cordoba (Argentina) of June 21, 1918, impelling university reform and the formation of national student federations or national unions between 1920 and 1930 in almost all of Latin America – Chile, Paraguay , Uruguay, Bolivia, Venezuela, Mexico –, later extending to Cuba (Portantiero, 1978). All were imbued with the renewing spirit, the possibility of social transformation and an awareness of an American man, distinct from the North American and/or the European. Sometimes, in the midst of apparently xenophobic discourses, what can really be read is not the closing to the culture of other components, but the desire to open up to the understanding of our reality, not only to legally guarantee the equality of rights between men, but to find means or paths through which equal access for all to the cultural heritage of the southern continent can be achieved. | en |
dc.description.sponsorship | FUJB | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CNPQ | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Editora UFRJ | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | União Nacional dos Estudantes (Brasil) | pt_BR |
dc.subject | Movimento estudantil | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.subject | Student movements | en |
dc.title | A UNE em tempos de autoritarismo | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dc.description.resumo | A análise dos problemas ocorridos durante o período do regime militar referentes a sua ação direta e contundente sobre o movimento estudantil brasileiro não pode restringir-se à realidade brasileira, desconhecendo-se o amplo contexto continental em que eclodem, concomitantemente, numerosas manifestações pela democratização das sociedades sul-americanas encabeçadas por estudantes, operários e intelectuais progressistas, cujas vozes, tantas vezes, foram violentamente silenciadas. O movimento estudantil em prol da reforma universitária, da democratização da sociedade e da socialização ampla do saber é uma peculiaridade de um país – o Brasil – no continente. Suas raízes mais tenras podem ser identificadas na Carta de Córdoba (Argentina) de 21 de junho de 1918, impelindo a reforma universitária e a formação de federações nacionais de estudantes ou uniões nacionais entre 1920 e 1930 em quase toda a América Latina – Chile, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Venezuela, México –, estendendo-se mais tarde a Cuba (Portantiero, 1978). Todos se imbuíram do espírito renovador, da possibilidade de transformação social e de uma consciência de homem americano, distinto do norte-americano e/ou do europeu. Às vezes, em meio a discursos aparentemente xenófobos, o que realmente se pode ler não é o fechamento à cultura de outros componentes, mas o desejo de abrir à compreensão de nossa realidade, de não apenas assegurar legalmente a igualdade de direitos entre os homens, mas de encontrar meios ou caminhos pelos quais se efetive a igualdade de acesso de todos ao patrimônio cultural do continente sul. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Editora UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Humanas |
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