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dc.contributor.advisorSoares, Lia Abrantes Antunes-
dc.contributor.authorGodoy, Camila Braga-
dc.date.accessioned2022-03-28T19:05:04Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:25Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16589-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGramáticapt_BR
dc.subjectLíngua brasileira de sinaispt_BR
dc.subjectSinaispt_BR
dc.subjectVerbospt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectMultilinguismopt_BR
dc.titleA emergência do sinal<É>no constructicon bi/multilíngue de surdos: evidências de diaconstruçõespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2989983093843780pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0992578877949361pt_BR
dc.contributor.referee1Freitas Júnior, Roberto de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8290929150934751pt_BR
dc.description.resumoEste estudo dedica-se à investigação do sinal <É>, a partir de fundamentação teórica baseada no uso, configurada no modelo da Gramática de Construções Diassistêmica (GCD). Este modelo teórico, alinhado a outras vertentes de Gramática de Construções, considera o conhecimento linguístico emergente e mutável a partir da experiência do falante com a língua em uso e da interação dos processos cognitivos de domínio geral. Este modelo propõe que o conhecimento linguístico do falante de uma ou mais línguas é organizado em um único constructicon, dessa forma, as construções podem ser utilizadas nas diferentes línguas usadas pelo falante. Nossa hipótese é a de que o uso do sinal <É> na LIBRAS emergiu pelo contato linguístico com o PB. Nesse sentido, o objetivo central deste estudo é mapear em quais construções o sinal tem sido usado e como esse item emergiu na língua. Para tanto, empenhou- se metodologia quantitativa e qualitativa para investigação de ocorrências em dicionários e canais da plataforma YouTube. Num período de 2014 a 2020, foram encontrados, em sete canais, 21 vídeos produzidos por crianças e por adultos surdos, organizados em duas amostras: (A) narrativas infantis e (B) entrevistas. Essas amostras integram, portanto, o corpus construído para presente pesquisa sobre a entrada do item <É> em construções da LIBRAS. Nas duas amostras, foram encontradas 39 ocorrências do uso do sinal <É> nas narrativas infantis, das quais 37 correspondem às microconstruções equativas, atributivas e apresentacionais, representadas com os seguintes padrões: [SN VÈ SAdj]ATR, [SN VÉ SN]EQUA e [VÉ SN]APRES. Nas amostras das entrevistas, foram encontradas 40 ocorrências, das quais 35 correspondem às mesmas construções. Além disso, foram identificadas 07 ocorrências (amostras A e B) de <É> em construções que não correspondem às equativas, atributivas e apresentacionais. Indicamos nas análises que o uso desse sinal e a posição de seu preenchimento como um item verbal não é categórica. Ao que parece, o uso ainda está se propagando gradualmente e com o tempo terá seu efeito observado no grau de multilinguismo da população usuária da LIBRAS e do PB (HÖDER, 2021b). Os resultados demonstram maior frequência de uso de <É> em slot verbal antecedido e seguido de nominais, sem desconsiderar ainda outros casos com menor quantitativo de dados, cabendo, assim, a indicação da emergência de diaconstruções provenientes do contato com o PB.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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