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http://hdl.handle.net/11422/17042
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Dal’Bó, Patrick Francisco Führ | - |
dc.contributor.author | Lima, Josias Lourenço de | - |
dc.date.accessioned | 2022-05-31T12:59:57Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:08:50Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/17042 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Perfis de imagem | pt_BR |
dc.subject | Formação Açu | pt_BR |
dc.subject | Depósitos fluviais | pt_BR |
dc.title | Caracterização faciológica da Formação Açu (Bacia Potiguar) no poço 3-BRSA-349-RN com o uso de perfil de imagem microrresistiva | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3162440187077806 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8807681914055105 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Valle, Bruno | - |
dc.contributor.referee2 | Menezes, Mauricius | - |
dc.description.resumo | A Formação Açu consiste em camadas de arenitos fluviais depositados durante a fase drifte (Albiano) da Bacia Potiguar. Historicamente, a unidade contempla os principais reservatórios de hidrocarbonetos explorados na bacia, destacando-se como um dos maiores produtores terrestres do Brasil. O crescente interesse em revitalização de campos maduros implica na necessidade de melhor compreensão das características de seus reservatórios. Neste contexto, perfis de imagem são úteis dada a sua capacidade de registrar heterogeneidades estruturais e sedimentológicas na parede dos poços, tais como estruturas sedimentares, fraturas e arrombamentos. Perfis de imagem microrresistiva se destacam em estudos sedimentológicos e estratigráficos pela capacidade de representar informações orientadas de alta resolução. O presente estudo engloba a análise deste perfil especial com perfis convencionais no poço exploratório 3-BRSA-349-RN, localizado no campo de Canto do Amaro (Bacia Potiguar), com o objetivo de entender o registro sedimentar e a evolução geológica da Formação Açu nesta região. Para tal, cerca de 250 m de perfis geofísicos foram abordados com a seguinte metodologia: (1) controle de qualidade dos dados; (2) caracterização de tipos texturais de imagem; (3) correlação com fácies sedimentares; (4) reconhecimento das associações faciológicas; (5) construção de um modelo evolutivo deposicional. Vinte e três tipos texturais de perfis de imagem foram reconhecidos, agrupados em doze fácies sedimentares. O padrão de sucessão faciológica aponta para um sistema meandrante fino na base, que sofre reativação em direção a porção central e conclui o terço final evoluindo para um estuário. Essa interpretação concatena as unidades informais Açu 3 e Açu 4, propostas no modelo de Vasconcelos et al. (1990), agora suportada por evidências sedimentológicas. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Geologia |
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