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dc.contributor.advisorRosistolato, Rodrigo Pereira da Rocha-
dc.contributor.authorMello, Luiza Mencarini-
dc.date.accessioned2022-06-15T22:12:50Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:57Z-
dc.date.issued2022-01-26-
dc.identifier.citationMOTTA, Luiza Mencarini. Entre o ideal e o real: expetativas de gestores sobre os alunos e processos de estigmatização. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17279-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiscriminaçãopt_BR
dc.subjectPedagogiapt_BR
dc.subjectInteração professor alunopt_BR
dc.titleEntre o ideal e o real: expetativas de gestores sobre os alunos e processos de estigmatizaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Prado, Ana Pires do-
dc.contributor.referee2Muanis, Maria Comes-
dc.description.resumoEste trabalho está inserido na pesquisa “A realidade das escolas como estigma: a produção de desigualdades nos sistemas educacionais”, desenvolvido no Laboratório de Pesquisa em Oportunidades Educacionais (LaPOpE) da Faculdade de Educação e financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). Examina 23 entrevistas em profundidade realizadas com gestores da rede municipal de educação do município do Rio de Janeiro, com base nas teorias sobre estigma (GOFFMAN, 1988). Desse modo, o objetivo geral será descrever e analisar um conjunto de narrativas pautadas por estigmas já identificados nas entrevistas. Dois caminhos interpretativos serão propostos: (i) sistematização dos estigmas presentes nas narrativas dos gestores sobre os alunos; (ii) comparação dos perfis dos alunos descritos pelos gestores com o modelo ideal de estudante descrito na obra de Perrenoud (1995). A hipótese principal é que os gestores escolares estão orientados por concepções sobre o que vem a ser um estudante modelo – sendo este aquele que incorpora o ‘ofício do aluno’ (PERRENOUD, 1995) – o que faz com que as divergências de comportamento apresentadas pelos alunos em relação a esse tipo idealizado produzam reações estigmatizadoras por parte de gestores. Por fim, os resultados indicam que os gestores escolares não agem somente como reprodutores de estigmas gerais presentes na sociedade à qual pertencem, mas também constroem estigmas específicos no espaço escolar. Essa construção está relacionada às expectativas sobre o que seria um aluno ideal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::PLANEJAMENTO E AVALIACAO EDUCACIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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