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dc.contributor.advisorFirmo, Heloisa Teixeira-
dc.contributor.authorBarbosa, Erica Caverzam-
dc.date.accessioned2022-06-20T18:32:40Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:58Z-
dc.date.issued2016-03-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17306-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMicroclimapt_BR
dc.subjectIlha de calorpt_BR
dc.subjectInfraestrutura verdept_BR
dc.subjectSensoriamento remotopt_BR
dc.titleInfluência da vegetação nas condições microclimáticas em ambientes urbanos - estudo de caso Ilha do Fundãopt_BR
dc.title.alternativeInfluence of vegetation on microclimatic conditions in urban environments - case study Ilha do Fundãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7046459922353434pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2041208891412006pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Paiva, Célia Maria-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9245588322518747pt_BR
dc.contributor.referee1Prodanoff, Jorge Henrique Alves-
dc.description.resumoO presente trabalho se propôs a investigar a influência da vegetação no microclima urbano. Para tal, foram realizadas três diferentes abordagens práticas. A primeira delas consistiu em medições de campo feitas ao longo de seis dias em locais com e sem a presença de vegetação arbórea. Os dados coletados foram referentes à temperatura do ar, umidade relativa, radiação solar e temperatura de superfície. Após analisados, esses dados foram utilizados em uma equação de índice de calor, para determinar a influência dos espaços verdes na percepção térmica de um indivíduo em ambientes externos. Por fim, foram gerados mapas através de imagens dos satélites Rapideye e LANDSAT 8, que permitiram a avaliação da espacialização dos contrastes térmicos entre áreas protegidas (arborizadas) e expostas (gramadas) à radiação solar incidente. Os resultados obtidos através das medições indicaram uma influência da vegetação em quase todos os parâmetros analisados. A temperatura do ar mostrou-se inferior nas áreas arborizadas, na média, em todos os dias analisados, com uma diferença média de 2,7°C, chegando a alcançar 4,9°C de redução ao meio dia de um dia quente e ensolarado. A radiação, por sua vez, apresentou-se de seis a até onze vezes maior no local sem árvores. Isso influencia diretamente na temperatura de superfície, que registrou uma diferença média de até 21,7°C a menos para as áreas verdes, atingindo um pico de 31,3°C. Através da equação do índice de calor aplicada, pôde-se vi notar que a área sem vegetação apresentou não somente riscos de alerta à saúde mais elevados, como também por períodos mais prolongados, em comparação aos locais arborizados. Os mapas gerados a partir de imagens de satélite evidenciaram a correlação espacial da distribuição das temperaturas de superfície com a presença de espaços verdes. Áreas urbanas e sem vegetação apresentaram uma média de 18,3°C, enquanto que, nos locais vegetados, essa média foi de 15,3°. Além da diferença média de 3,0°C, observou-se uma diferença máxima de até 7,0°C a mais nos espaços urbanos, contemplando uma possível relação entre o efeito das ilhas de calor e a ausência da vegetação na composição urbana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia Ambiental

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