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http://hdl.handle.net/11422/17717
Tipo: | Trabalho de conclusão de graduação |
Título: | O jogo livre da imaginação e do entendimento e a universalidade do belo em Kant |
Autor(es)/Inventor(es): | Stragevitch, Lara Xavier |
Orientador: | Braga, Antonio Frederico Saturnino |
Resumo: | “Belo é aquilo que apraz universalmente sem conceito”, assim termina o Segundo Momento da Analítica do Belo na Crítica da Faculdade de Julgar de Kant. Mas o que poderia fundamentar essa universalidade, se não um conceito? A resposta de Kant encontra-se no “jogo livre” dos poderes mentais da faculdade de julgar, imaginação e entendimento, que ele caracteriza como um estado mental não-cognitivo, porém universalmente válido. O presente trabalho consiste em uma investigação desta noção de jogo livre e de sua relevância para o argumento de Kant no §9 da Analítica do Belo, onde ele busca explicar a pretensão de universalidade contida nos juízos estéticos. Utilizou-se como fio condutor desta investigação uma leitura das caracterizações de Kant do estado mental associado aos juízos de gosto como requisito subjetivo da cognição em geral à luz dos pressupostos epistêmicos estabelecidos na Crítica da Razão Pura. Deste modo, intentou-se explicitar como esta noção pode servir de fundamento para a universalidade sem conceitos do belo em Kant. |
Palavras-chave: | Belo Estética Kant, Immanuel Universalidade |
Assunto CNPq: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA |
Unidade produtora: | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Editora: | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Data de publicação: | 2021 |
País de publicação: | Brasil |
Idioma da publicação: | por |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | Filosofia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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