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http://hdl.handle.net/11422/17831
Tipo: | Trabalho de conclusão de graduação |
Título: | Cérebro e bits: limites conceituais da inteligência artificial |
Autor(es)/Inventor(es): | Teixeira, João Viter Martins |
Orientador: | Gouvea, Rodrigo Azevedo dos Santos |
Resumo: | O objetivo do presente trabalho é discutir possíveis respostas à pergunta: “Máquinas podem pensar?”. As perspectivas de Alan Turing e do chamado Funcionalismo de Máquinas estabeleceram um cenário teórico que apontaria para uma resposta positiva à pergunta supracitada. Posteriormente, John Searle, através do conhecido Argumento do Quarto Chinês, apresentou obstáculos conceituais significativos para a concepção de uma Inteligência Artificial Forte. A partir desses referenciais teóricos, enfatiza-se a necessidade de que conceitos como o de mente sejam desenvolvidos de forma a contemplar uma visão interdisciplinar do tema inteligência artificial. Desse modo, a suposta capacidade desses artefatos pensarem poderá ou não lhes ser atribuída de forma mais fundamentada. |
Palavras-chave: | Mente Inteligência artificial |
Assunto CNPq: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA |
Unidade produtora: | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Editora: | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Data de publicação: | 2021 |
País de publicação: | Brasil |
Idioma da publicação: | por |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | Filosofia |
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