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dc.contributor.advisorCarvalho, Bernadete Teixeira Ferreira-
dc.contributor.authorAmorim, Thaís Tavares de-
dc.date.accessioned2022-07-26T18:27:03Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:18Z-
dc.date.issued2021-05-24-
dc.identifier.citationAMORIM, T. T. de. (2021). Comparação do potencial de virulência de amostras de Streptococcus dysgalactiae subsp. equisimilis pertencentes ao mesmo clone e sequence type isoladas de hospedeiro humano e equino [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17915-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCavalospt_BR
dc.subjectZoonosespt_BR
dc.subjectVirulênciapt_BR
dc.subjectCaenorhabditis eleganspt_BR
dc.subjectHorsespt_BR
dc.subjectVirulencept_BR
dc.titleComparação do potencial de virulência de amostras de Streptococcus dysgalactiae subsp. equisimilis pertencentes ao mesmo clone e sequence type isoladas de hospedeiro humano e equinopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8114756969496221pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Santos, Victor Lima dos-
dc.contributor.referee1Fracalanzza, Sérgio Eduardo Longo-
dc.contributor.referee2Coelho, Leonardo Rocchetto-
dc.contributor.referee3Martini, Caroline Lopes-
dc.contributor.referee4Anjos, Isis Hazelman Vieira dos-
dc.description.resumoDentre os estreptococos do grupo C (EGC) a espécie inicialmente classificada como S. equisimilis foi dividida em duas subespécies, S. dysgalactiae subsp. equisimilis (SDSE; beta-hemolítica e causadora de infecções em humanos) e S. dysgalactiae subsp. dysgalactiae (alfa-hemolítica e causadora de infecções em outros animais). Em estudo anterior realizado pelo nosso grupo 115 amostras de SDSE foram analisadas e dois clones prevalentes detectados (A e B). Entre as amostras pertencentes ao clone B (B2), três foram isoladas de equinos e apresentavam o mesmo perfil de PFGE e ST (ST129) idênticos a duas amostras isoladas de humanos, demonstrando pela primeira vez na literatura, uma relação zoonótica na espécie SDSE. Este trabalho teve por objetivo avaliar quatro dessas amostras de SDSE geneticamente relacionadas, isoladas de humanos (2) e equinos (2), através da investigação da resistência e de mecanismos de virulência envolvidos nos processos de aderência, invasão, produção de biofilme, de fatores de virulência e sobrevivência frente a C. elegans, buscando entender sua adaptação aos dois hospedeiros. Todas as amostras apresentaram o mesmo perfil de susceptibilidade, sendo sensíveis a penicilina e clindamicina, mas resistentes a eritromicina e, devido a isso, foram caracterizadas como fenótipo M. Ademais, todas as amostras apresentavam o gene mef e duas (uma oriunda de humano e outra de equino), o gene ermA. Todas as amostras apresentavam importantes fatores de virulência, sendo constatada a presença dos seguintes genes: emm, brpA, fbp, gapA, hyl, inlA, lmb, sagA, scpB, ska, slo e spegG. Em contrapartida, não foram detectados os genes: spdI, speC, speK, speL e speM. Adicionalmente, o gene de uma subunidade do pilus não foi detectado em apenas uma amostra, 84-030 (isolada de equino). Foi avaliada a aptidão das cepas em formar biofilme em superfície de vidro, onde 81-681 (isolada de humano) e 83-060 (isolada de equino) foram classificadas como não produtoras. As demais, como produtoras de biofilme fraco. Duas amostras de cada hospedeiro foram escolhidas ao acaso para avaliação da capacidade de adesão e invasão às células brônquicas humanas (16HBE14o-). A amostra isolada de humano (81-681), única que demonstrou capacidade de invasão, apresentou uma capacidade de adesão 31x maior que a de equino (84-030). A sobrevivência de C. elegans na ausência ou presença de NAC e BSO foram testadas frente as quatro amostras de SDSE e as alterações morfológicas em apenas duas (81-681 e 84-030). Todas foram capazes de matar os nematoides, porém as isoladas de humanos demonstraram maior virulência por promoverem menor percentual de sobrevivência e alterações morfológicas mais significativas. As mesmas amostras selecionadas para o estudo da morfologia celular foram utilizadas nos estudos de preferência olfativa. Em todas as situações em que a amostra controle (E. coli OP50) esteve presente os nematoides optaram por ela. Quando as opções eram as cepas de SDSE isolada de humano e a de equino, cerca de 99% dos animais optaram por nenhuma delas e, aproximadamente, 1% escolheu a cepa proveniente de equino, demonstrando que ambas as amostras eram virulentas, porém a de humano se destacava. Por fim, amostras de SDSE das diferentes origens se mostraram aptos a causar infecções em ambos os hospedeiros. No entanto, as isoladas de humanos demonstraram maior potencial de patogenicidade em vários dos aspectos analisados. Entretanto, outros estudos são necessários para melhor entender o potencial patogênico destas amostras e a sua evolução para se adaptar aos dois hospedeiros.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Microbiologia Paulo de Góespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Biológicas - Microbiologia e Imunologia

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