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dc.contributor.advisorSantos, Dilson Silva dos-
dc.contributor.authorTeles, Isabela Cavalcanti da Cunha-
dc.date.accessioned2022-07-29T17:54:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:20Z-
dc.date.issued2019-05-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18017-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFragilização por hidrogêniopt_BR
dc.subjectliga 725pt_BR
dc.subjecthidrogêniopt_BR
dc.titleEstudo da interação do hidrogênio com a liga de níquel 725pt_BR
dc.title.alternativeStudy of the interaction between hydrogen and nickel alloy 725pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8106394597196826pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Leandro Martins de-
dc.contributor.referee2Araújo, Leonardo Sales-
dc.description.resumoAs superligas de níquel são conhecidas pelas sua alta resistência em elevadas temperaturas. Atualmente estão em costante desenvolvimento tecnológico visando a otimização das composições químicas e dos processos de fabricação tornando possível a exposição a temperaturas cada vez mais elevadas. Elas têm sido cada vez mais aplicadas nas indústrias aeroespacial, nuclear e de petróleo. O presente trabalho tem por objetivo estudar a fragilização por hidrogênio da liga 725 tratada termicamente em duas diferentes condições, solubilizada e envelhecida. Com a solubilização houve dissolução das fases e com o envelhecimento a liga se tornou mais dura e resistente, em função da precipitação das fases ′ e ′′. As microestruturas nas duas condições foram observadas por microscopia ótica e eletrônica de varredura. Foram realizados também ensaios de tração em amostras sem a presença de hidrogênio, hidrogenadas eletroliticamente e hidrogenadas sob tensão elástica afim de traçar um cenário comparativo Além disso, as microestruturas das superfícies de fratura das amostras foram analisadas no microscópio eletrônico de varredura. Como resultado, foi possível observar a mudança no comportamento da fratura, portanto o carregamento de hidrogênio no material promoveu a fragilização do mesmo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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